Homens trans enfrentam dificuldades no acesso à saúde

A luta pela inclusão e igualdade de direitos da comunidade LGBTQIA+ é um tema cada vez mais importante na sociedade. Um exemplo disso é a dificuldade de acesso à saúde relatadas por homens trans. Apesar dos avanços em termos de reconhecimento e respeito, ainda existem muitas barreiras e desafios a serem enfrentados por essas pessoas, como mostrado em um artigo publicado recentemente pela Folha de S. Paulo. Resumão Homens trans enfrentam dificuldades no acesso à saúde O relato dos homens trans sobre a exclusão e dificuldades no acesso à saúde é um lembrete importante de que ainda há muito trabalho a ser feito para garantir a igualdade de direitos e oportunidades para a comunidade LGBTQIA+. É essencial que os profissionais de saúde estejam preparados e capacitados para atender as necessidades específicas de cada paciente, independentemente de sua identidade de gênero. Além disso, é fundamental que sejam criados mais serviços especializados e que a informação sobre saúde trans seja amplamente divulgada e acessível. Somente assim será possível garantir uma saúde justa e equitativa para todos. Você sabe o que é ser transgênero? Entender como é ser transgênero pode ser difícil, especialmente se você nunca conheceu uma pessoa transgênero. Para tratar uma pessoa trans com respeito, você a trata de acordo com sua identidade de gênero, não com seu sexo de nascimento. Então, alguém que vive como mulher hoje é chamado de mulher transgênero e deve ser chamado por “ela”. Um homem transgênero vive como um homem hoje e deve ser mencionado como “ele”. Identidade de gênero A identidade de gênero é o conhecimento interno do próprio gênero – por exemplo, o entendimento de que você é homem, mulher ou outro gênero. Expressão de gênero é como uma pessoa apresenta seu gênero externamente. Isso pode incluir características de comportamento, roupas, penteado, voz ou corpo. Todo mundo tem uma identidade de gênero, incluindo pessoas cisgênero – ou não transgênero. Se a identidade de gênero de alguém corresponder ao gênero que lhe foi atribuído no nascimento, então ela é cisgênero , ou “cis” para abreviar. Sexo O sexo é frequentemente usado em contextos médicos ou científicos: é um rótulo [ masculino ou feminino ] que lhe é atribuído no nascimento com base na aparência dos órgãos genitais com os quais você nasceu. Não define quem a pessoa é ou qual pode ser sua identidade. Em suma, a exclusão e dificuldades no acesso à saúde enfrentadas pelos homens trans são uma realidade que precisa ser abordada e combatida. A igualdade de direitos e oportunidades para a comunidade LGBTQ+ é um objetivo fundamental de uma sociedade justa e equitativa. Por Monique Gomes Jornalista, copywriter, cinéfila e livre de glúten.
Carta aberta pede pausa da Inteligência Artificial

Especialistas em tecnologia, incluindo o CEO da Tesla e SpaceX, Elon Musk, e o co-fundador da Apple, Steve Wozniak, assinaram carta aberta que pede pausa da Inteligência Artificial (IA) para avaliar os riscos potenciais e desenvolver medidas de segurança contra possíveis ameaças. Resumo da Notícia Carta aberta pede pausa da Inteligência Artificial destaca os riscos de segurança apresentados por sistemas de IA, bem como a possibilidade de se tornarem uma ameaça existencial à humanidade. Os impactos negativos da IA A primeira preocupação em relação às fake news é o fato de que o ChatGPT é capaz de gerar notícias falsas de forma muito convincente. Alguns dos principais meios de comunicação nos quais essas informações são disseminadas são os noticiários, as redes sociais e os meios de comunicação eletrônicos. A TV, salvo raras exceções, ainda é um dos meios mais confiáveis de dados porque privilegia a apuração da notícia em campo. Fake News podem influenciar decisões políticas e econômicas e criar grandes perturbações na sociedade. Elas também geram um sentimento de insegurança entre os cidadãos, que muitas vezes não confiam nas notícias verdadeiras que estão recebendo. Criação de imagens geradas por IA Outra preocupação relacionada à inteligência artificial é a criação de imagens geradas por IA que são cada vez mais realistas. O ChatGPT consegue gerar imagens de pessoas em que parecem reais, o que pode enganar o olho humano. Isso pode ser usado no marketing em larga escala, com o objetivo de enganar os consumidores ou influenciar decisões políticas. Efeitos negativos nas relações humanas Por causa da criação de chatbots muito realistas, as relações humanas podem ficar prejudicadas. Por exemplo, é difícil para as pessoas identificarem se estão falando com um computador ou com um ser humano. Aumento da identificação de padrões Além disso, a inteligência artificial é capaz de detectar padrões. Isso pode levar a prejuízos na área da privacidade, pois os ChatGPTs são capazes de coletar informações pessoais dos usuários e analisá-las para criar padrões de comportamento. Consequências emocionais Além dos efeitos financeiros e econômicos, a inteligência artificial ChatGPT também pode causar efeitos emocionais. Por exemplo, as pessoas correm o risco de desenvolver relacionamentos com os chatbots, e quando descobrirem que estão falando com um computador, serão desapontadas ou frustradas. Como lidar com os impactos negativos da inteligência artificial ChatGPT Para minimizar os efeitos negativos da inteligência artificial, para começar, os governos devem criar regulamentações para restringir o uso de chatbots com supervisão inteligente, rápida e eficaz contra fake news. Além disso, é importante que as pessoas estejam atentas à origem das notícias e informações que recebem, para se certificarem de que são originais. Entender os efeitos dessa tecnologia e conhecer as regulamentações existentes são fundamentais para se proteger contra os impactos da inteligência artificial. Aproveite para ler também:
Mulheres cometem crime de assédio moral e sexual?

A resposta é sim: apesar de ser menos comum, as mulheres cometem crime de assédio moral e/ou sexual. A dentista Larissa Bressan, que recentemente ganhou destaque nas redes sociais mostrando sua clínica odontológica com parede “instagramável”, está enfrentando acusações de assédio sexual e moral por ex-funcionários. A denúncia foi feita em uma reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, exibida no último domingo (27). Se você não acompanhou, aqui vai um resumo. Dentista acusada de assédio Mulheres cometem crime de assédio Infelizmente não há pesquisas que apontam para o número de homens abusados por mulheres, mas casos em que são assediados de modo geral. É possível que a subnotificação aconteça por causa do receio que o homem tem de ser ridicularizado. Isso se explica pela crença de que ele tem que ser o garanhão, então evita denunciar para que a própria masculinidade não seja vista como “duvidosa”. Enquanto nós, mulheres, dizemos NÃO com tanta liberdade, o mesmo não acontece com os homens. É importante lembrar que qualquer pessoa pode experimentar essa violência, independentemente de origem, identidade ou circunstância. Mas mulheres, meninas e pessoas com gêneros diversos correm alto risco de assédio moral e violência sexual. Algumas correm um risco ainda maior por conta da discriminação adicional e às barreiras que enfrentam. Isso inclui mulheres com deficiência, mulheres indígenas e mulheres sem moradia. O movimento #MeToo tem sido uma força poderosa para ajudar a aumentar a conscientização sobre o problema no mundo todo, especialmente no local de trabalho. Ele forneceu uma plataforma para as vítimas falarem abertamente sobre suas dores. A maioria das pessoas que se apresentaram foram mulheres, mas houve algumas exceções notáveis, incluindo o ator Terry Crews, que revelou ter sido assediado — por outro homem. Terry Crews: homens também são vítimas A revista Time o nomeou como Pessoa do Ano de 2017 . Parte de sua motivação era supostamente ser ele próprio assediado sexualmente. De acordo com a reportagem: “As equipes perceberam que os homens tinham a responsabilidade de dar credibilidade e apoio às reivindicações das mulheres. Quase sem pensar nas consequências, Crews twittou sua própria história. Em uma série viral de tweets, ele se tornou um dos primeiros homens a se juntar ao coro de mulheres que falam sobre assédio”. O assédio moral/sexual pode ocorrer em várias circunstâncias, tais como: Como você viu, mulheres cometem crime de assédio no ambiente de trabalho, apesar de ser menos comum ou, quem sabe, novos casos não vieram à tona ainda. Devemos incentivar que as pessoas denunciem e que a lei seja cumprida. Por Monique Gomes Jornalista, copywriter, cinéfila e livre de glúten.
13 sinais de comportamento misógino pra você se ligar

Hoje em dia está se tornando mais comum a mulher defender seus direitos dentro do relacionamento. No entanto, muitas ainda são vítimas do comportamento misógino e aguentam caladas — até o dia em que tomam coragem para lutar ou morrer. Recentemente, Valmir Maurici Júnior, um juiz de São Paulo, foi denunciado por praticar violência física, sexual e psicológica contra a esposa. O advogado dele se pronunciou, dizendo que as imagens foram divulgadas ilegalmente porque o caso está sob “segredo de justiça”. Que chato não poder espancar a mulher em paz, né? Se você tem um homem amável do seu lado, isso é maravilhoso. Mas se você desconfia que está passando por algum tipo de violência doméstica ou conhece alguém que está, leia o post até o final. Antes de tudo, qual o significado de misógino? O misógino é geralmente definido como aquele ou aquela que adota uma atitude de desprezo, desrespeito ou hostilidade contra as mulheres. É uma forma de sexismo (consciente ou não) que tem como alvo mulheres e pessoas que se identificam com o gênero feminino. Há muitas formas de um misógino atacar, desde insultar e ridicularizar a aparência da vítima até o uso da violência física como instrumento de controle. A misoginia pode ser implícita ou explícita e está presente em todas as camadas da sociedade, independentemente de religião, raça, etnia, nacionalidade ou classe social. Misoginia x Feminicídio É importante observar que o risco de feminicídio é maior para mulheres LBTQIA+, mulheres com deficiência, mulheres negras e indígenas. Os dados também apontam que as mulheres que vivem em países com maior desigualdade de gênero e menos representantes femininas no governo são mais afetadas. Mas, independentemente de qualquer coisa, todos os feminicídios têm algo em comum: a misoginia. 13 sinais de comportamento misógino pra você se ligar Em alguns casos, a misoginia é difícil de detectar e mais ainda quando se trata de relacionamentos ou amizades. Confira os sinais para saber identificar um misógino: 1. Ele escolhe o alvo O ódio do misógino pelas mulheres anda de mãos dadas com a obsessão por elas. Ele é predatório, simplifica as mulheres em objetos, troféus, coisas para colecionar. Essa natureza significa que uma vez que escolhe um alvo, vai persegui-lo, cortejá-lo. Será charmoso, espirituoso, irresistível até. Quando você menos perceber, a fila vai andar pra coleção continuar. 2. Ele vai do zero ao cem Um minuto, um namorado perfeito. No minuto seguinte: agressivo, rude, mesquinho e destrutivo. O comportamento de pavio curto aponta para o fato de que ele está jogando. O misógino, ironicamente, precisa das mulheres para validar complexos, definir valores próprios e se expressar. 3. Ele objetifica a mulher Ele vê a mulher como objeto cujo trabalho é agradar esteticamente aos homens. Quando ela “falha” nesse trabalho, fica ofendido com sua incapacidade em agradar a seus olhos. Ele gosta de avaliar a mulher em uma escala de um a dez e menciona as que acha pouco atraentes com termos humilhantes. 4. Ele é controlador O misógino sutil controla o que você veste, a maneira como você faz o cabelo e a maquiagem. Isso é diferente de expressar uma preferência — o que é saudável nos relacionamentos. Esse cara vai mandar você de volta para casa para se trocar se não gostar do que você está vestindo. Isso se estende a hábitos alimentares, hobbies, amigos e contato com a família. Quanto mais isolado você estiver, mais controle ele tem. 5. Ele tem ideias distorcidas sobre papéis de gênero Se ele tem visões sexistas desatualizadas sobre quais papéis as mulheres devem desempenhar na sociedade e na força de trabalho, isso é sinal de misoginia. Você saberá que é um misógino se ele não acreditar em salários iguais para cargos iguais ou ser preconceituoso com mulheres no local de trabalho. 6. Ele está desconfortável com o seu sucesso Ele acredita que os homens devem estar em posições de poder e se sente desconfortável com mulheres bem-sucedidas. Mesmo que não diga isso abertamente, fica mais confortável quando você ganha menos dinheiro, tem menos poder e menos sucesso que ele. 7. Ele critica seu corpo Para fazer você se sentir inferior e diminuir seu poder, ele pode dizer que seus seios não são grandes o suficiente, sua cintura deveria ser menor, suas coxas são gordas, seu nariz é muito exagerado. Faz você se sentir mal com sua aparência e pode até sugerir uma cirurgia plástica. 8. Ele é um narcisista sexual Um narcisista sexual se sente no direito de ter as necessidades sexuais atendidas. Ele tem uma visão egocêntrica do sexo e tende a não ser bom na intimidade emocional. Superestima a própria habilidade na cama porque não está muito sintonizado com você — mas sempre espera receber elogios pelo desempenho na cama. 9. Ele é um mentiroso em série Quando um misógino realmente se compromete a estar em um relacionamento monogâmico, engana as mulheres porque se sente no direito de fazer sexo com quem quiser. Há quem acredite que esse homem tem muito medo de se apegar a uma mulher e perder o poder que acredita ter. 10. Ele tem um complexo de prostituta Esse é um conceito psicológico criado por Sigmund Freud. Homens que têm esse complexo veem as mulheres em termos de preto e branco. Ou são santas e puras ou são sujas, degradadas e o “arquétipo da prostituta”. Os homens que lutam contra isso são incapazes de fazer sexo com uma mulher que consideram “para casar”. 11. Ele não se importa com o seu prazer Não importa o quão charmoso e sedutor um misógino possa ser no começo, quando se trata de fazer amor, eles são terríveis. Ou seja, sexo para um misógino é unilateral. Você, como mulher, está ali para atender às necessidades dele, para lhe dar prazer e nada mais. O desempenho dele é ruim, não há preliminares e ele não se importa com o seu prazer. 12. Nenhuma mulher pode ser mais inteligente Se seus sucessos perturbam um homem, há uma chance de ele ser um
Clean Girl Aesthetic: prós e contras da modinha no TikTok

O Clean Girl Aesthetic segue uma tendência do TikTok que veio com a valorização do “natural” e a busca por uma rotina de skincare e maquiagem minimalistas. Mas a trend, aos poucos, ganhou espaço no mundo offline e, então, surgiu o estilo de vida ‘clean girl’. Entenda o conceito e confira prós e contras. O que é Clean Girl Aesthetic? O visual clean girl é como a visão da beleza em um guarda-roupa cápsula: foca na qualidade em vez de quantidade. Aqui, há uma preferência por pele brilhante e orvalhada, cabelo penteado para trás, cílios definidos e sobrancelhas mais naturais — com um par de argolas de ouro na orelha… e talvez um blazer, se você estiver se sentindo chique. O visual de uma Clean Girl Aesthetic é sempre intencional e organizado, até os detalhes, mas a ideia principal por trás da estética é que isso seja alcançado com o mínimo de esforço. No quesito skincare, a tendência valoriza o lado mais natural da pele, e por isso utiliza produtos que realçam o brilho. Apesar de ser um visual construído com maquiagem, o objetivo é simular a aparência de pele bem cuidada. Vantagens: É minimalista O melhor visual de make para a estética clean girl reflete diretamente a tendência de beleza minimalista. Tem tudo a ver com pele brilhante e pode ser alcançada simplificando a rotina de cuidados com a pele. Maquiagem “sem maquiagem”, blush saudável, lábios brilhantes, pele orvalhada e sobrancelhas bem cuidadas também caem no visual de clean girl. O minimalismo tem se tornado cada vez mais popular. Pesquisas apontam que aqueles que optam por um estilo de vida minimalista são mais propensos a experimentar satisfação de modo geral. Estudos sugerem que a prática pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, melhorar o nível de consciência, a produtividade e até ajudar a criar relacionamentos mais significativos. Em vez de acumular coisas materiais, os minimalistas fazem escolhas mais conscientes, procuram aquilo que realmente trazem significado para suas vidas. Segundo a Clean Girl Aesthetic, a mulher que possui o ‘clean girl look’ também ama praticar exercícios, gosta de ambientes bem decorados e se alimenta de maneira saudável. São pontos positivos, não é? Desvantagens: É excludente Se, por um lado, é maravilhoso observar que após anos investindo na maquiagem de alta cobertura, finalmente estamos caminhando para um visual mais leve… por outro, há uma preocupação por que, afinal, o que é essa “pele natural”? Como ficam as mulheres de pele acneica, por exemplo, que ainda hoje escutam que devem esconder suas marcas? O que parecia bacana se torna motivo de insegurança e tentativa de alcançar um padrão inatingível, já que agora não falamos apenas de uma tendência de beleza, mas sim de um padrão estético. Embora a estética Clean Girl do TikTok seja apresentada como popular e ambicionado, é normalmente demonstrada apenas por mulheres brancas. Muitas mulheres negras criticaram a moda porque coisas como penteados para trás, cabelos brilhosos, maquiagem mínima e joias de ouro são detalhes que se popularizaram com o tempo, graças às mulheres negras e pardas. Se você está adotando o estilo, certifique-se de saber onde estão suas origens e agradeça às verdadeiras criadoras do visual. Como ser Clean Girl Aesthetic? Para quem ficou animada e quer testar o visual, o segredo é, primeiramente, caprichar na hidratação da pele. Depois, aplicar corretivo em pontos estratégicos do rosto. Aproveite para ler também:
Microsoft tem vagas para treinar mulheres em tecnologia

As muitas contribuições das mulheres em tecnologia são frequentemente deixadas de fora dos livros de história. Mas ultimamente isso está mudando — pelo menos um pouco. Curso grátis capacita mulheres em Tecnologia A Microsoft está oferecendo duas turmas gratuitas de mentoria e certificação técnica em tecnologia exclusivamente para mulheres. São 100 vagas disponíveis em todo o Brasil, abertas a pessoas do sexo feminino, independentemente da identidade de gênero. Metade das vagas é destinada a mulheres negras. O programa, denominado Elas na IA, é a sexta edição do projeto e tem como objetivo selecionar 50 mulheres para participar das mentorias técnicas, focando em Machine Learning, Inteligência Artificial, além de desenvolver outras habilidades sociais. Como se inscrever As inscrições podem ser realizadas até o dia 24 de março. Você precisa ter, no mínimo, 18 anos, ensino médio completo e demonstrar interesse na área de tecnologia. Inscreva-se aqui e convide as mulheres que você conhece para participar do treinamento. Outro programa, chamado Security Girls, também criado pela Microsoft, está na segunda edição e tem como objetivo capacitar mulheres em Segurança. 50 mulheres serão selecionadas para mentorias técnicas, com foco na prova de certificação Exame SC-900: Fundamentos de segurança, conformidade e identidade da Microsoft. Quem disse que a tecnologia é um clube restrito para meninos? 15 mulheres que revolucionaram o mundo da tecnologia 1. Williamina Fleming No final dos anos 1800, os homens do Harvard College Observatory estavam ocupados olhando para o céu com ajuda de telescópios, coletando dados sobre as estrelas e os planetas. Mas o que fazer com toda essa informação bruta? Os homens supostamente torceram o nariz para esse trabalho. O chefe do Observatório precisava de alguém para analisar os números astronômicos a fim de calcular as relações e medir efetivamente o universo. Então, pediu a sua empregada doméstica, Williamina Fleming, para trabalhar como “computador” em Harvard. Fleming concordou, passou a liderar uma equipe de mais de 80 mulheres que fizeram o trabalho computacional responsável pela forma como entendemos o universo hoje. 2. As Mulheres do ENIAC A ideia de que computação e programação eram trabalhos tediosos de mulheres existiu até o século 20 — quando os homens descobriram como era legal. Na primeira metade do século 20, os “computadores” de Harvard se transformaram em uma unidade de matemáticas do sexo feminino no que se tornaria o Laboratório de Propulsão à Jato da NASA. Os cálculos que traçavam trajetórias balísticas consumiam muito tempo e eram extremamente complicados. Dois homens decidiram construir uma máquina que pudesse realizá-los. Foi chamado de ENIAC e agora é considerado o primeiro computador elétrico. Mas foi um grupo de mulheres matemáticas que realmente programaram o ENIAC. Por muitos anos, as pessoas pensaram que as mulheres nas fotos do ENIAC eram modelos. Não, elas eram as mulheres que realmente faziam a programação. O trabalho que fizeram para o exército na década de 1940 resultou no primeiro programa de software, no desenvolvimento da memória, do armazenamento do computador e no início da linguagem de programação. 3. Grace Hopper “A mãe da computação” também começou no exército. No final da década de 1940, Grace Hopper trabalhou no Laboratório de Computação de Harvard como parte da Reserva da Marinha, programando o computador Mark 1 que trouxe velocidade e precisão às iniciativas militares. Ela ajudou a desenvolver o computador UNIVAC I, a primeira máquina voltada para negócios. Seus feitos incluem a criação do primeiro compilador: software que traduz aritmética em linguagem e unifica a instrução de programação. Também foi uma das arquitetas de uma “nova linguagem de computador compilada” chamada COBOL, que ainda hoje é um padrão de processamento de dados. Mais notavelmente, ela é creditada com a ideia de que o código de computador pode ser escrito e lido como linguagem. 4. Annie Easley Annie Easley deu o salto de “computador humano” para programadora de computador enquanto trabalhava na agência de meados do século que se tornaria a NASA. Executando simulações em um maldito “Laboratório Reactor”, ela era uma de apenas quatro funcionários afro-americanos. É conhecida por seu trabalho incentivando mulheres e pessoas de cor a entrar nos campos STEM. Mais tarde, sua ocupação como programadora envolveu sistemas de conversão de energia. Segundo a NASA, ela desenvolveu e implementou um código que levou ao desenvolvimento da bateria usada nos primeiros carros híbridos. 5. Mary Allen Wilkes Mary Allen Wilkes não apenas ajudou a desenvolver o que hoje é considerado o primeiro “computador pessoal” — ela também foi a primeira pessoa a ter um PC em casa. Wilkes trabalhou no computador LINC como programador e autor de instruções. Ela é creditada por escrever o manual do programa operacional do LINC e também foi a programadora do sistema operacional LAP6 para o LINC. Em uma entrevista de 2011, ela revelou que realmente levou o LINC para casa com ela para escrever o sistema operacional, ajudando a tornar o trabalho remoto uma realidade para muitos de nós hoje. 6. Adele Goldberg Sem essa mulher, o ambiente de desktop da Apple não teria a aparência que tem hoje. Seu trabalho inspirou a criação de Steve Jobs do primeiro computador da Apple. Goldberg foi pesquisadora do Xerox Palo Alto Research Center (PARC) na década de 1970. Ela era a única mulher entre um grupo de homens que, juntos, construíram a linguagem de programação Smalltalk-80 e desenvolveram a infraestrutura e o design para janelas sobrepostas em telas de exibição, ou “Graphical User Interface” (GUI). No programa de TV PBS Triumph of the Nerds, Goldberg revelou que foi forçada por seus superiores a mostrar Smalltalk e a GUI para Steve Jobs e sua equipe, embora ela achasse que não era uma boa ideia mostrar a Jobs sua propriedade intelectual. 7. Joan Ball Sem surpresa, um grupo de homens em Harvard obtém crédito pelo primeiro serviço de namoro computadorizado, chamado ‘Operation Match’. Mas, na verdade, foi uma mulher na Inglaterra quem primeiro desenvolveu uma maneira de determinar a compatibilidade usando um computador. Joan Ball fundou e administrou o St. James Computer Dating Service, que mais tarde ela rebatizou de Com-Pat
Conheça os 5 estágios do relacionamento, segundo terapeuta

Será que existe um padrão no amor? Segundo Linda Carroll, terapeuta de casais, os 5 estágios do relacionamento dizem que sim! (mais detalhes abaixo). A teoria foi desenvolvida pela Dra. Susan Campbell durante um estudo com centenas de casais. O fato é que, tecnicamente, quando você se apaixona, seu cérebro libera um coquetel de substâncias químicas com nomes sofisticados (incluindo: oxitocina, feniletilamina, serotonina e dopamina). O que acontece depois disso? Continue a leitura para saber se você concorda ou não. 5 estágios do relacionamento amoroso Estágio 1: Romance Mais conhecida como lua de mel, é o início do romance arrebatador que geralmente consome as pessoas que ficam juntas pela primeira vez. Assim como estar drogado, apaixonar-se permite que você veja seu novo parceiro por meio de belos óculos cor-de-rosa. Ou seja: enxerga apenas o que faz você se sentir bem e filtra todas as coisas ruins. A cortina de fumaça do amor o força a perceber as semelhanças com o mozão. Uma maneira útil de entender a importância dessa fase é olhar para ela por meio das lentes da evolução. A natureza precisava garantir a gente se reproduzisse. Então, não é raro alguém achar que encontrou o par perfeito na primeira semana de namoro. Estágio 2: Dúvida e Negação No segundo estágio, a terapeuta diz que, finalmente, as pessoas começam a perceber suas diferenças. “Acordamos do transe da paixão com um baque, descobrindo que as mesmas qualidades que antes pareciam tão perfeitas começaram a nos incomodar: a confiabilidade dele(a) agora parece esnobe; a generosidade dela(e) agora parece irresponsável; a natureza aventureira dele (a) parece um risco desnecessário”. À medida que pequenas decepções aumentam, também crescem as respostas biológicas ao estresse. Dependendo da nossa personalidade e circunstâncias, podemos querer lutar ou nos retirar. Por exemplo, você pode sentir a necessidade de lutar para defender seus valores quando, na verdade, está impondo demais no desejo de fazer tudo do seu jeito. Não faz muito sentido esperar que outra pessoa seja como nós, mas, em algum nível, muitos de nós tendemos a perguntar: “Por que você não é como eu?” Como é o estágio em que você começa a reconhecer as diferenças, também é um bom momento para aprender suas linguagens de amor. Segundo Gary Chapman, existem cinco linguagens do amor e é importante que cada pessoa saiba como o parceiro deseja receber amor. Estágio 3: Desilusão As lutas pelo poder no relacionamento veem à tona. Alguns casais se tornam perpetuamente vigilantes, prontos para enfrentar uma batalha à menor provocação. Enquanto isso, outros podem se separar discretamente, colocar menos energia na manutenção do casamento e/ou investir mais fora dele. É comum haver muita energia negativa no relacionamento nessa fase. As pessoas tendem a ignorar o que está dando certo e as coisas que estão erradas chamam mais atenção. “Tente compensar esse processo com uma prática intencional de gratidão”, diz a especialista. Estágio 4: Decisão O quarto estágio de um relacionamento é chamado de Decisão porque a pessoa está em um ponto de ruptura. Colapsos emocionais, sair de casa por horas para fugir um do outro depois de uma briga e comportamentos de autoproteção são comuns. O mesmo acontece com a indiferença e o distanciamento. Você sabe que está aqui quando começa a pensar se deveria sair do relacionamento. É o momento de tomar uma decisão: partir, ficar e não fazer nada ou ficar e realmente trabalhar para resgatar a harmonia do início do relacionamento. “Quando vejo casais nessa fase, sempre os encorajo a pensar em seguir um novo caminho, que é decidir trabalhar antes de fazer uma escolha sobre o relacionamento. Muitas vezes, os casais sentem que querem sair do relacionamento, mas quando aprendem as habilidades para se comunicar de forma eficaz , anos de ressentimento ou distanciamento podem desaparecer”, revela Linda. Estágio 5: Amor de todo o coração Acontece quando o relacionamento é mais saudável e gratificante. É o verão do amor, quando os frutos do trabalho de um casal estão totalmente maduros e prontos para serem saboreados. Os casais experimentam a verdadeira autodescoberta e aceitação da imperfeição em si mesmos e em seus parceiros, reconhecendo que não existe uma “combinação perfeita”. Ainda há muito trabalho envolvido para chegar nesse estágio, mas a boa notícia é que as pessoas aprendem a se ouvir e se inclinam para conversas incômodas sem se sentirem ameaçadas ou agredidas um ao outro. É aqui também que elas voltam a brincar juntas. Afinal, têm liberdade de rir, relaxar e desfrutar profundamente uma da outra. Assim, podem experimentar o sexo da fase inicial à medida que cada um se redescobre de maneiras que os permitem se apaixonar novamente. O estágio Amor Total é alimentado pelas qualidades de duas pessoas honestas: generosidade, humor, flexibilidade, resiliência, bons limites, autocuidado e uma vida com significado e propósito. Os casais são capazes de permanecer nesse estágio desde que sejam capazes de sustentar continuamente sua própria integridade como pessoas. Por fim, os 5 estágios do relacionamento são cíclicos: caminha de uma etapa para outra de forma não linear. Você acredita nisso ou acha exagero? Aproveite para ler também: Por que os homens fogem do amor quando a conexão acontece?
Como treinar atenção plena num mundo totalmente louco?

Se você já se sentiu ignorada porque a pessoa com quem conversava não parava de checar as notificações do celular, conhece o oposto do que é atenção plena (ou Mindfulness). Não é surpresa que a tecnologia seja o centro dos impactos negativos de muitos relacionamentos hoje, mas vamos lembrar que os seres pensantes aqui somos nós, né? Sendo assim, o olhar de autocrítica cabe a nós (e não ao ChatGPT, por exemplo huahuahua) Os pensamentos e emoções acelerados que acompanham a vida moderna geralmente sugam bastante energia. Isso está levando a uma série de problemas de saúde mental e até doenças físicas. Neste post, confira o significado de atenção plena, qual a diferença da meditação, principais características e dicas para você atingir esse nível de sabedoria e bem-estar. O que é atenção plena? No termo mais simples, é a prática de NÃO FAZER ou apenas SER. Ou seja, é uma forma particular de prestar atenção, olhar profundamente para dentro de si, abandonar pensamentos e emoções que não servem. É aprender a lidar com os desafios da vida de uma maneira mais calma. Só que desacelerar não traz as respostas para todos os problemas, mas permite vê-los com mais clareza, estar em contato com o agora e ser capaz de responder educadamente em vez de reagir com estresse. Pesquisas crescentes mostram que o envolvimento regular em uma prática consciente traz inúmeras mudanças e benefícios. Estamos começando a entender cada vez mais o efeito que isso tem. O que não é Mindfulness? Atenção plena não é uma prática religiosa. Embora muitas pessoas que praticam mindfulness sejam religiosas, há muitos agnósticos e ateus que também o fazem. Qual a diferença entre Atenção Plena e Meditação? A atenção plena é uma forma de meditação, mas a prática nem sempre é meditativa. Você pode estar presente nesse momento em toda a sua plenitude, mas não atingir um estado meditativo ou ir além da mente. A meditação ajuda a estar atento. Se você deseja trazer mais atenção plena para sua vida, introduzir uma prática regular de meditação é uma ótima maneira de começar. A meditação é o campo de treinamento para aprender a atenção plena. A princípio, meditamos para nos familiarizar com o aqui e agora por um período limitado. Com o tempo, é possível desenvolver a capacidade de estar presente o dia todo, todos os dias. Principais características da atenção plena Existem dois elementos centrais na prática de mindfulness. Estar presente no momento Embora estar presente pareça fácil, é uma ideia muito mais complexa do que pensamos inicialmente, e precisamos aprimorar continuamente nossas habilidades para evitar cair na armadilha de nossas mentes ocupadas. Estar presente significa sentir o que você está sentindo, perceber as reações do seu corpo e estar onde você está, quando você está lá. Aceitar a experiência sem julgar Ser capaz de aceitar a experiência significa não atribuir nenhum significado particular a ela e, portanto, somos menos prejudicados, menos reativos e mais observadores. Esse momento e onde você está agora são suficientes. 5 Dicas para você treinar atenção plena Listamos práticas simples que você pode aplicar desde agora. Seja mais observador(a) Uma ótima maneira de começar é escolher uma ou duas atividades que você faz todos os dias – como escovar os dentes, ir de ônibus para o trabalho ou ler um livro para seus filhos – e adquirir o hábito de prestar atenção DE VERDADE ao que você está fazendo. Concentre-se na respiração A respiração é uma prática fundamental de atenção plena porque é algo que sempre fazemos por necessidade e também é uma boa maneira de trazer nossa consciência de volta para o aqui e agora. Fazer três ou quatro respirações profundas (e prestar atenção a elas) vai ajudá-lo a equilibrar. Aborde as situações com curiosidade Se você não tiver certeza de como responder a uma situação ou se sentir frustrado de maneiras que não ajudam, tente ficar curiosa sobre o que está acontecendo. Você não pode estar com raiva e interessada ao mesmo tempo. Isso vai te dar um pouco mais de clareza. Viva o ócio criativo Muitas vezes nos sentimos muito ocupadas porque estamos preenchendo todos os momentos possíveis com coisas (muitas delas nada a ver). Para se sentir verdadeiramente descansada e espaçosa, é importante criar momentos para não fazer nada. Pratique a escuta ativa Na maioria das vezes, quando uma pessoa fala, a outra está divagando em pensamentos para responder. Muitos se desligam na metade do caminho antes que a pessoa termine a fala. Da próxima vez que tiver uma conversa, tente ouvir ativamente, colocando toda a sua atenção na outra pessoa. Ouça com seus ouvidos, coração e intuição. Pratique a escuta atenta e observe se a qualidade de suas conversas muda. Gostou de saber mais sobre atenção plena? Quando você começar a treinar a sua, vai perceber que depois tudo acontece de forma natural. Compartilhe com seus amigos mais ansiosos!
Mulherzinhas: conheça o livro que inspira gerações desde 1868

Se você é fã de literatura clássica, precisa conhecer o amado romance de Louisa May Alcott: Mulherzinhas. O livro foi escrito em 1868, mas é completamente atemporal, inspirado em eventos reais e conquista os corações dos leitores desde então. Afinal, do que se trata Mulherzinhas? Mulherzinhas apresenta as vidas de quatro irmãs enquanto navegam pelas alegrias e desafios de crescer em meados do século XIX. Jo é uma escritora, Amy é uma aspirante a pintora, Meg gosta de atuar e Beth é musical. No início da história, o pai está servindo como capelão na Guerra Civil Americana. As meninas estão decepcionadas com a falta de dinheiro, o que as impede de ter a festa de Natal que esperavam. Elas são extremamente criativas dentro de uma época em que as mulheres e seus pensamentos eram reprimidos. Mesmo encorajadas pela família, se sentem frustradas ao olhar para o futuro. A primeira metade do livro é vagamente baseada na própria vida de Louisa May Alcott. Na verdade, é semiautobiográfico e reflete as experiências que ela teve ao crescer com suas irmãs na Nova Inglaterra. Embora a história possa ser sentimental e voltada para um público mais jovem, é um clássico que merece atenção. A escrita da autora é espirituosa, charmosa e envolvente, seus personagens são ricamente desenhados e cheios de vida. Contexto histórico de Adoráveis Mulheres Mulherzinhas foi publicado em 1868 durante uma época de convulsões sociais e políticas nos Estados Unidos. O país ainda estava se recuperando da Guerra Civil, e os direitos das mulheres eram um tópico importante de discussão. O romance reflete essas questões com fortes temas de empoderamento da mulher e a busca de sonhos individuais. Além disso, é ambientado em meados do século XIX. A continuação Boas Esposas foi publicada em 1869 e em 1880 os livros fizeram tanto sucesso que começaram a ser publicados em apenas um tomo. Existem mais duas continuações: Rapazinhos e Os meninos de Jo. A dor e a delícia de ser… Mulherzinhas! O que diferencia Mulherzinhas de outras histórias de amadurecimento é a ênfase na família e na irmandade. O leitor acompanha as irmãs March crescerem de pequenas mulheres para mulheres, suas personalidades vão mudando entre as linhas do tempo. O vínculo entre as irmãs é o coração pulsante do romance, e é humanamente impossível não se emocionar com o amor e o apoio que uma tem pela outra. A autora captura com maestria os altos e baixos dos relacionamentos entre irmãos, desde discussões mesquinhas até momentos profundos de sacrifício e apoio. Casamento X Carreira Um aspecto notável do romance é o retrato dos papéis e aspirações das mulheres durante o período em que se passa. Enquanto a sociedade espera que as mulheres se casem e se concentrem nas tarefas domésticas, Jo tem ambições profissionais. Ela é uma escritora aspirante e enfrenta dificuldades para ganhar reconhecimento em um mundo dominado por homens. Assim, luta para conciliar o desejo de independência com as expectativas que os outros colocam sobre ela como mulher. Amizade, Família, Amor Outras questões importantes abordadas no livro incluem a amizade, a família, o amor e a importância da empatia e da generosidade. Cada uma das irmãs tem seus próprios talentos e paixões, e o romance incentiva os leitores a perseguirem seus próprios sonhos e a viverem a vida ao máximo. Mulherzinhas é considerado um clássico da literatura infanto-juvenil e um marco na representação de personagens femininas fortes e independentes na literatura ocidental. Adaptações de Mulherzinhas O livro é uma das obras mais adaptadas para um grande número de peças de teatro, filmes e programas de televisão ao longo dos anos. Uma das adaptações mais famosas é o filme de 1933 estrelado por Katharine Hepburn como Jo. Outras obras notáveis incluem o filme de 1949 estrelado por Elizabeth Taylor como Amy, o filme de 1994 estrelado por Winona Ryder como Jo, e o filme de 2019 dirigido por Greta Gerwig. A obra é um romance bonito e inspirador que celebra o poder duradouro da família, da irmandade e da busca pelos sonhos. Sua mensagem de amor, resiliência e perseverança continua a ressoar com leitores de todas as idades e origens. Aproveite para ler também: Por Dominique Gomes
3 lições aprendidas com o filme A Baleia (uma é polêmica)

O filme A Baleia (The Whale, Netflix) é a história de Charlie (Brendan Fraser), um professor de inglês com obesidade mórbida que dá cursos online dia e noite no confinamento de um apartamento. O longa está sendo comemorado como a performance de retorno de Brendan Fraser como o primeiro grande papel no cinema em quase uma década. Qual a história do filme A Baleia? O título do filme é uma referência à baleia do livro Moby Dick, tema da redação feita por um aluno que Charlie lê regularmente. Uma baleia que, como aborda o filme, é caçada devido aos esforços egoístas e fúteis de um homem para se autorrealizar. O próprio Charlie se encaixa nesse molde, com quase todos a sua volta aproveitando um estado de deterioração no qual acham que os tornarão melhores. Até ele se maltrata para atingir seus objetivos pessoais. É muito fácil ver que o personagem não valoriza a vida tanto quanto deveria. Fica constantemente se desculpando apesar de não fazer nada de errado ou recusando cuidados médicos mais avançados. Eventualmente, descobrimos a razão deprimente pela qual ele não deseja receber ajuda… Brendan Fraser engordou pra fazer o filme? O ator do filme A Baleia não engordou pra fazer o filme. Apesar dos elogios quase universais à atuação humana de Brendan Fraser, bem como do restante do elenco, o filme gerou muita controvérsia pela suposta gordofobia do filme, tanto de espectadores quanto de críticos. A polemica girou em torno do uso de um macacão para fazer Brendan Fraser parecer que pesava mais de 200 quilos, em vez de contratar um ator de constituição semelhante a Charlie. A roupa foi alterada digitalmente na pós-produção para aumentar ainda mais o tamanho do personagem. Os críticos afirmam que essa escolha “prejudica o desempenho humano de Fraser e trata Charlie de maneira voyeurística”. A Baleia Final Explicado Fica claro que Charlie está morrendo e ele implora a Ellie que leia o ensaio sobre Mob Dick. Enquanto isso, se levanta e caminha na direção a ela. Conforme se aproxima, uma luz branca começa a envolvê-los e Charlie é levantado no ar até que a luz assuma completamente; a cena final é um Charlie mais jovem na praia com Ellie quando criança, uma lembrança. A mensagem é clara: Charlie morre. Se ele está na vida após a morte, ou revivendo sua memória favorita antes de sua morte, ou se este é simplesmente um momento do passado para os olhos do público – isso depende de você. Ator que fez o filme A Baleia Brendan Fraser é um ator canadense-americano que cresceu em uma família de classe média alta. Começou a atuar no teatro regional antes de se mudar para Hollywood em meados dos anos 90. A carreira cinematográfica de Fraser começou com papéis coadjuvantes em filmes como “Dogfight” (1991), “Encino Man” (1992) e “School Ties” (1992). Ele ganhou destaque em 1994 com o sucesso “A Múmia“, onde interpretou o protagonista Rick O’Connell. Brendan reprisou o papel em duas sequências, “O Retorno da Múmia” (2001) e “A Múmia: Tumba do Imperador Dragão” (2008). Entre seus outros papéis de destaque estão “George, o Rei da Floresta” (1997), “Deuses e Monstros” (1998), “The Quiet American” (2002), “Viagem ao Centro da Terra” (2008) e “Linha de Frente” (2013). O ator enfrentou alguns problemas com um executivo da HFPA (Hollywood Foreign Press Association) em 2003, o que levou a um declínio na carreira nos anos seguintes. Além disso, em 2018 ele revelou que havia sido assediado sexualmente por um executivo da indústria cinematográfica. Em 2021, estrelou a série de drama da Apple TV+, “The Mosquito Coast”, baseada no romance de mesmo nome de Paul Theroux. A Baleia ganhou Oscar? Ao longo da carreira, Brendam Fraser foi indicado a vários prêmios, incluindo um Globo de Ouro de Melhor Ator por ‘George, o Rei da Floresta’. Ele ganhou o primeiro Oscar por interpretar Charlie em A Baleia. 3 lições aprendidas no filme A Baleia Os filmes ora nos ensinam e ora nos lembram de verdades inconvenientes. Confira o que podemos aprender com esse filme incrível. 1. A dor do luto é real Qualquer que seja a perda, nossa mente e corpo reagem a essa mudança. Algo ou alguém que estava lá antes não está mais. Algo ou alguém de quem dependíamos como parte de nossas vidas se foi. Houve uma mudança brusca. Equilibrar todas as demandas da vida – escola, trabalho, relacionamentos, finanças – pode ser estressante para qualquer pessoa. E além de nossos desafios diários, passar por certas transições, como: perder um emprego, passar por um rompimento, questionar a própria identidade, lamentar um ente querido pode desafiar qualquer um de nós. Nem sempre é fácil saber se um amigo está lutando emocionalmente, pois muitas dessas mudanças podem acontecer gradualmente e podem não parecer tão graves no início. Também é importante lembrar que alguns sinais de alerta não têm a aparência que esperávamos. A raiva pode ser um sinal de depressão. O isolamento pode ser um sinal de ansiedade. Retirar-se de atividades ou amigos pode ser um sinal de um distúrbio alimentar. É muito importante que a pessoa nessa situação converse com um psicólogo ou, na falta de um profissional, fale com alguém sobre os próprios sentimentos, seja pessoalmente ou por meio de telefonema ou videochamada com um amigo. 2. Saúde Mental é tudo A maioria das pessoas já teve momentos em que comeu demais, especialmente durante uma ocasião especial ou feriado. O transtorno da compulsão alimentar é diferente. A pessoa sente que não consegue parar, mesmo que já esteja desconfortavelmente cheia. Ela come muito, rapidamente, mesmo que não esteja com fome. Cheio de culpa, Charlie satisfaz sua dor e depressão com compulsão alimentar. A compulsão alimentar é um dos distúrbios mais comuns e precisa ser tratada com cuidado para garantir uma recuperação completa. Conversar com um especialista (como um psiquiatra ou psicólogo ) que trata pessoas com transtornos alimentares é fundamental. Para algumas pessoas, tomar remédios também ajuda. “Tenho esperança de que possamos mudar alguns corações e mentes,pelo menos em termos de como pensamos e sentimos sobreaqueles que vivem com obesidade. Muitas vezes,
Apaixonados por DarkSide recomendam livros insanos

Você conhece os livros mais insanos da Caveirinha? As histórias da DarkSide Books são experiências literárias únicas e imersivas que vão além da simples leitura. As caixas e o design das edições são tão cuidadosamente pensados que se tornam objetos de decoração na estante dos leitores. As versões de luxo são conhecidas pela qualidade impecável de produção, com materiais de alta qualidade e ilustrações exclusivas que valorizam a obra e a tornam ainda mais especial. Continue a leitura para receber indicações dos livros favoritos na opinião dos fãs. DarkSide é BR, papai! Antes de tudo: muita gente não sabe, mas a Dark Side é uma editora BRASILEIRA. Foi fundada em 2012 por Christiano Menezes e Chico de Assis com a proposta de publicar livros de terror, suspense e fantasia capazes de arrepiar os cabelos e deixar o leitor sem fôlego. Entre os autores publicados pela editora, estão nomes consagrados do gênero, como Stephen King, H.P. Lovecraft e Edgar Allan Poe, além de novos talentos nacionais e internacionais. Com o tempo, a DarkSide ampliou o catálogo e passou a publicar obras de não ficção, biografias e HQs — sempre com a mesma qualidade e cuidado editorial. Além da publicação de livros, a empresa promove eventos, lançamentos e encontros literários, como a DarkSide Books Tour, que já passou por diversas cidades do Brasil e da América Latina. Ela mantém uma forte presença nas redes sociais e em plataformas digitais, onde compartilha conteúdo exclusivo e interage com os leitores. A editora também é conhecida pelas edições de luxo, que vão além do simples livro e se tornam verdadeiras obras de arte. O que significa o nome Dark Side? É uma referência ao lado mais sombrio e assustador da literatura, aquele que nos leva a sentir medo e a mergulhar em universos macabros e fascinantes. Escritores brasileiros publicados pela Dark Side Esses autores têm em comum a habilidade de criar histórias envolventes e arrepiantes, que conquistam fãs de terror e suspense em todo o Brasil. Leitores recomendam livros insanos da Caveirinha Entrevistei quatro amigos que são Dark Side Lovers ❤️ assumidos para saber quais seus livros favoritos.Confira a escolha de cada um: Roberto Denser Escritor, autor de Orquestra dos Corações Solitários, Para Elisa, Colapso, entre outros. 1618 | César Bravo “César Bravo já era meu escritor brasileiro de horror preferido antes desse livro. No geral, gosto muito de suas premissas, referências e abordagem. No entanto, aqui ele conseguiu se superar em tudo: nos trouxe uma história com uma premissa pra lá de original, com personagens cativantes e cenas memoráveis. Foi uma leitura divertida e que me absorveu completamente. Mal posso esperar para vê-lo nas telinhas, o que, tenho certeza, acabará por acontecer”. Inventário de Predadores Domésticos, de Verena Cavalcante “Há algo nos contos da Verena que me toca tanto nos receptores de horror quanto nos receptores estéticos. Ao mesmo tempo em que fico nauseado com uma situação abominável, penso: mas que belíssima descrição essa aqui, que bela frase. Alguma dúvida de que apenas uma escritora muito habilidosa conseguiria causar esse tipo de efeito?” Porco de Raça, de Bruno Ribeiro “Bruno Ribeiro sabe o que penso dele: é um mestre da trama e do enredo, um escritor brutal e caótico, muito comprometido com boas histórias e bons personagens. Porco de raça é um ótimo exemplo de toda essa energia criativa”. Giovanni Dulor Chagas Técnico em Segurança do trabalho Casos de Família, de Ilana Casoy “Gostei muito de Casos de Família de Ilana Casoy porque sou fã de investigações criminais, de como as perícias são realizadas e de como os casos são solucionados. A autora descreve detalhadamente tudo isso com uma ótima narrativa, além do perfil psicológico dos assassinos de uma maneira que não foi feita antes, mostrando as artimanhas jurídicas tentadas pela defesa do Casal Nardoni e de Suzane Von Richthofen”. VHS – Verdadeiras Histórias de Sangue, de César Bravo “Também sou fã do gênero terror: VHS, apesar de ser ficcional, com certeza é inspirado em muitos casos reais. O terror narrado muitas vezes chega a chocar e impressiona ao imaginarmos as cenas que o autor descreve. É tudo de acordo com a realidade brasileira, inclusive mostra casos de corrupção, abuso de poder e descaso com a vida humana pelos poderosos”. Menina Má, de William March “O livro Menina Má é sobre uma criança psicopata sem limites para conseguir o quer e esconder as suas mentiras, apesar de algo assim ser perturbador, infelizmente que está de acordo com a vida real. O livro questiona o que pode causar a psicopata em crianças a ponto de discutir se elas nascem assim ou se o ambiente em que vivem as torna totalmente sem empatia e capazes de cometer crimes. Tudo isso torna o livro muito interessante, e também porque é um tema que não é comum na literatura”. Meire Santos Médica e blogueira no Salada Médica Donnie Darko, de Richard Kelly “Eu gosto muito da Dark Side, inclusive tenho o primeiro livro da editora. Então, pra mim é quase impossível escolher apenas três. Vou recomendar livros que eu li mais de uma vez ou até mais de 2 vezes. Donnie Darko é um dos meus filmes favoritos. Já li o roteiro e as entrevistas pelo menos umas quatro vezes. Inclusive, é um dos poucos livros da Dark Side que eu faço anotações nas páginas. É uma história encantadora e pra quem é fã do filme mas não entendeu muito bem, o livro é indispensável”. Frankenstein, de Mary Shelley “Gosto muito de Ficção Científica, Literatura de Horror e Romances com personagens psicologicamente densos. Também gosto de fantasia mas ela ficou de fora aqui. Então, outro livro que escolhi foi Frankenstein de Mary Shelley que devo ter lido, pelo menos, quatro vezes. A primeira vez eu devia ter 15 a 17 anos. Acho que naquela época eu não consegui captar toda a profundidade psicológica que existe nesse romance que hoje pra mim é mais impressionante ainda por ter sido escrito por uma mulher muito jovem. A própria história da Mary Shelley é
Academia de Letras se reúne com escritores ubajarenses

Cidade conhecida como point de escritores ubajarenses desde a década de 20, Ubajara, no Ceará, manteve sua própria história hibernando por um tempo, como um urso que espera o tempo ruim passar. O fim do Jornal Folha Ubajarense, a paralisação do teleférico que durou uma eternidade e, em seguida, o início da pandemia que afligiu o mundo foram fatos que contribuíram para a sensação de apagão cultural. Entretanto, a Academia Ubajarense de Letras recém-formada quer trazer luz a esse cenário. Continue a leitura para saber mais. Acadêmicos interagem com escritores ubajarenses Membros da Academia Ubajarense de Letras se reuniram no Hotel Fazenda Engenho Velho (Ubajara-CE), no dia 12 de março de 2023, para tratar de pautas importantes acerca dos trâmites finais da documentação que oficializa a entidade como Pessoa Jurídica. Francisco Jácome, presidente, e Ronildo Nascimento, secretário, abriram o evento com poemas de Raimundo Jácome de Melo e Oscar Magalhães, respectivamente. Os escritores Clara Leda Ferreira, Walter Parente e Melissa Vasconcelos, além do jornalista Barros Alves e o convidado Eli Miranda, participaram da reunião no modo remoto. Para isso, o grupo improvisou uma TV tela plana na varanda do hotel para que a assembleia presente pudesse acompanhar o recurso audiovisual com a qualidade que um encontro dessa natureza requer. “Conheço a dificuldade que vocês têm com tecnologia e, por isso, estou muito feliz e ao mesmo tempo orgulhosa da ideia do encontro virtual ter partido de vocês, colegas da Academia”, disse Monique Gomes, vice-presidente. Muitos nomes importantes da literatura cearense foram lembrados durante a videoconferência, como: Escritores ubajarenses e suas obras Serra Grande Menina é o título do primeiro livro publicado por Clara Leda. Ela é autora de mais de sete livros de literatura infantil e ocupa a cadeira nº 31 na Academia de Letras dos Municípios Cearenses (ALMECE). Walter Parente, assim como Leda, também é ubajarense radicado em Fortaleza-CE. Ele revelou que começou a escrever despretensiosamente, na fila de espera dos aeroportos. Assim, entre um vôo e outro, nasceu o romance Galos Insones, que é ambientado no sertão cearense. O livro está disponível na Amazon em versão digital (gratuito para assinantes do Kindle Umlimited). Flores Mortas do Sertão, da Melissa Vasconcelos, “abraça todos os áridos e promissores chãos de um país marcado pela diversidade de configurações”, nas palavras de Dani Russo. Amilton Costa, autor de: De Boca Aberta, 20 Dias, Infinitos Fins e Beijos, Bicicletas e Óvnis, foi um dos convidados que não conseguiu participar da videoconferência. Posse da Academia Ubajarense de Letras A cerimônia de posse dos imortais da Academia Ubajarense de Letras está prevista para o dia 15 de Junho de 2023, durante o Encontro de Migrantes e Refugiados do Estado do Ceará que acontece no campus Ubajara do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Ubajara terá um Museu? Todos nós já visitamos um museu, seja durante uma excursão escolar ou com a família nas férias. Quando alguém faz esse passeio, sai com uma vida inteira de memórias, conhecimentos e uma melhor compreensão das pessoas que abriram o caminho para a vida como a conhecemos hoje. O visitante não fica apenas maravilhado com as belas exibições e artefatos que observa. É possível que um aluno se sinta inspirado para se tornar um cientista, um líder, um músico ou um escritor, por exemplo. Segundo o servidor público Leandro Mesquita, a viabilidade de um Museu em Ubajara estava sob sua responsabilidade, mas o professor foi chamado para ocupar vaga na Secretaria de Educação. O secretário de Turismo/Cultura Glauber Lira disse ao BlogDaMnq que o funcionário ainda não foi substituído e que, em breve, vai se reunir pessoalmente com o prefeito para resolver como o projeto será continuado. Eli Miranda, proprietário de várias edições do jornal Gazeta da Serra e do tabloide do jornalista Dário Macedo, informou que emprestou o material para a Prefeitura e, em breve, pretende doar o acervo para a Academia — a diretoria tem planos de organizar uma revista digital. Museu JK Sítio Suminário Embora Ubajara não tenha um Museu com identidade própria, moradores e turistas de toda região podem aproveitar o passeio no Museu JK (foto), que tem artefatos antigos colecionados com muito amor e cuidado pelo casal Jorge e Kátia. Está localizado na Rua Jose Furtado Mendonca, Sítio Suminário, em Ubajara, Ce. Atenção, Ubajarenses! Quer convidar alguém ou sugerir um nome para a Academia Ubajarense de Letras? Deixe um comentário! Sabemos o quanto é difícil viver da escrita no Brasil: vamos juntar todos os escritores ubajarenses.
Entenda A Conspiração de Forty Acres antes que vire filme

Lançado no Brasil em 2022 pela editora Alta Novel, A conspiração de Forty Acres é um thriller emocionante e instigante de Dwayne Alexander Smith. “Forty Acres” é uma propriedade na zona rural de Louisiana. O nome faz parte de uma piada em referência a 40 acres de terra e uma mula que o Estados Unidos, logo após a décima terceira emenda entrar em vigor, prometeu a todos os antigos negros escravizados — mas a ordem foi revogada. O livro já é um best-seller e sim, será transformado em filme na Netflix. Continue a leitura para saber mais! A conspiração de Forty Acres A história segue Martin Grey, um advogado negro talentoso e honesto, que é convidado a ingressar em uma sociedade secreta de homens negros ricos e influentes. Martin está emocionado por ser recebido nesse grupo exclusivo, mas logo descobre que seus membros têm uma agenda sombria e perturbadora. Em Forty Acres existe uma sociedade utópica onde os negros estão no controle e os brancos são escravizados. Os membros da sociedade secreta acreditam que esta é a única maneira de alcançar a verdadeira justiça racial e retribuição pelos séculos de opressão que os negros sofreram. Martin é inicialmente seduzido pelo poder e privilégios de ser um membro da sociedade secreta, mas logo percebe que seus métodos são profundamente antiéticos e moralmente errados. Enquanto luta para conciliar suas próprias crenças com a agenda violenta da sociedade, Martin deve decidir se fica e aproveita os benefícios da associação ou arrisca tudo para expor a verdade e impedir os planos sinistros do grupo. Através da jornada de Martin, o autor explora vários temas importantes que são relevantes para a sociedade contemporânea. Principais temas do thriller Poder e controle A obra investiga a influência corruptora do poder e do controle, tanto no nível individual quanto no social. Os membros da sociedade secreta usam a riqueza e influência para manipular os outros e realizar sua própria versão distorcida da justiça. Vingança Explora os efeitos psicológicos da vingança e como ela pode consumir aqueles que a buscam. Os membros de Forty Acres são movidos por um desejo de vingança contra os opressores brancos, mas suas ações acabam levando a mais violência e danos. Raça e identidade A conspiração de Forty Acres aborda questões de raça e identidade de frente, explorando como esses conceitos moldam as percepções de nós mesmos e dos outros. Além disso, também aborda o impacto do racismo sistêmico e o legado da escravidão na América moderna. Moralidade e Ética O autor levanta questões importantes sobre moralidade e ética, desafia os leitores a considerar o que fariam na situação de Martin. Também explora a ideia de justiça e se ela pode ser alcançada por meios violentos. Traição O livro também examina o tema da traição, tanto em termos das relações dos personagens entre si quanto de seus valores pessoais. Trata sobre lealdade, confiança e as consequências de quebrar esses laços. No geral, Forty Acres é um suspense arrebatador e instigante que explora temas complexos com nuances e profundidade. Forty Acres vai virar filme? De acordo com o portal Deadline, a Netflix adquiriu os direitos para adaptar a obra de Dwayne Alexander Smith como filme e tudo indica que contará com o rapper Jay-Z na produção do longa. O roteiro será escrito pelo criador da série “Luke Cage”, Cheo Hodari Coker, com referências a filmes como “Corra!” e “A Firma”. O longa-metragem ainda não tem data de estreia, mas você pode ler A conspiração de Forty Acres enquanto o filme não chega! Para receber as novidades do blog no seu celular, entre no grupo do WhatsApp!
Tianguá recebe o III Encontro de Mulheres que empreendem na Ibiapaba

“O Bono Vox já chegou?” — perguntei ao ver o palco com efeitos especiais cedido pela PONTUAL ESTRUTURA para o III Encontro de Mulheres Que Empreendem na Ibiapaba que aconteceu no dia 08 de março de 2023, no Sítio Bougainville, em Tianguá. Toda jornalista tem, pelo menos, um caderninho e uma caneta na bolsa. Acontece que eu estava sentada ao lado do balcão da BEATS COQUETEL OPEN BAR e, alguns copos depois, não lembrei de registrar absolutamente nada. Então resolvi escrever este post apenas com recursos da minha memória. III Encontro de Mulheres Que Empreendem na Ibiapaba O Encontro de Mulheres Que Empreendem na Ibiapaba nasceu da maneira mais espontânea por meio de um grupo de mulheres que sentiu necessidade de construir uma rede de apoio feminina. Lucivanda Fernandes (Aromas da Fazenda) e Maysa Cunha (Assessoria e Cerimonial) são as principais responsáveis. O número de participantes triplicou a ponto de precisar limitar a quantidade de vagas. Mas a dupla infalível conseguiu reunir parceiros de diferentes nichos que, juntos, se ajudam pra fazer a coisa acontecer e se divulgam simultaneamente. É como uma corrente do bem do marketing. Lucivanda abriu a celebração com a alegria peculiar de sempre. Maysa afirmou preferência em ficar atrás dos bastidores, mas se revelou mestre também na oratória. A empresária Sirdineide Prado, mais conhecida como Neidinha, fez uma síntese do que é ser mulher, mãe e administradora. A bonita, que é vice-prefeita da cidade de Ibiapina, contou que entrou para a política de um jeito quase acidental e acabou gostando da missão que recebeu. Ser mulher é sobre isso É sobre descobrir um potencial que estava ali, guardado. É sobre desenvolver o próprio estilo de liderança. É sobre comunicar, negociar, persuadir. É sobre ser exemplo para novas e futuras gerações. É sobre fazer as coisas com amor, além de fazer amor… Hoje, as mulheres assumem a responsabilidade de criar mudanças, de escolher outras ocupações além daquela que a sociedade atribuiu e explorar caminhos inovadores, tanto na forma de agir como nos projetos de trabalho. A igualdade de gênero não é apenas um direito humano fundamental, mas uma base necessária para um mundo pacífico, próspero e sustentável. Houve progresso nas últimas décadas, mas o mundo não está no caminho certo para alcançar a igualdade de gênero ainda. Precisamos investir pesado em educação de qualidade para meninos e meninas. Compromisso e ação ousada também são necessários para acelerar o progresso, inclusive por meio da promoção de leis, políticas, orçamentos e instituições que promovam a igualdade de gênero. Enfim… Houve sorteio de presentes que foram gentilmente doados por parceiros. Foi uma tarde muito agradável, mas o Dia Internacional da Mulher será muito mais significativo quando conseguirmos reduzir o número de feminicídio pra ZERO. A violência contra a mulher é um fato recorrente. É inacreditável como, em pleno século 21, grupos autodenominados “machosfera” disseminam tanto discurso de ódio nas redes sociais. Como disse a diva Simone de Beauvoir: “Não se esqueça de que basta uma crise política, econômica ou religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados. Esses direitos não são permanentes. Você terá que manter-se vigilante durante toda a sua vida”. 9 detalhes sobre o evento Feedback das participantes PARCEIROS Siga Mulheres que Empreendem na Ibiapaba no Instagram e, pra ficar por dentro das novidades do Blog, entre no meu grupo do WhatsApp e receba uma newsletter diária. Por Monique Gomes Jornalista, copywriter, cinéfila e livre de glúten.
É possível ser feliz sem postar nas redes sociais?

Algumas pessoas diriam que sim, é possível ser feliz sem postar nas redes sociais — enquanto outras pensariam: “qual a graça de não mostrar?” A realidade é que sempre projetamos informações incompletas em público: o dia tem 24 horas e não dá pra ser feliz o tempo todo, não é mesmo? A vida é cheia de emoções positivas e negativas — mas quem quer dizer que levou um fora da namorada ou foi reprovado no concurso? O efeito “felicidade contagiante” De acordo com um estudo da Universidade da Califórnia, navegar nas redes sociais faz com que o nosso humor mude e, com isso, somos condicionados por aquilo que vemos. Assim, o conteúdo publicado transmite uma sensação de “felicidade contagiante”. O resultado é que perceber a alegria e o bem-estar dos outros causa o estímulo de querer chegar a esse estado, segundo a mesma pesquisa. Nesse caso, somos influenciados a continuar no círculo vicioso de compartilhar conteúdos semelhantes. Redes sociais x ansiedade Um estudo de 2016 do Centro de Pesquisa em Mídia, Tecnologia e Saúde da Universidade de Pittsburgh descobriu que o uso de várias plataformas de rede social aumentou o risco de depressão e ansiedade nos participantes. Ao que parece, estamos conscientes de pelo menos alguns desses efeitos colaterais negativos. Isso porque uma pesquisa recente sobre as resoluções de Ano Novo, a meta número 1 relatada pelos entrevistados para o próximo ano era parar de usar a redes sociais, superando promessas tradicionais, como: parar de fumar e perder peso. A psicoterapeuta Denise Dunne disse a uma revista de Saúde que os jovens estão organizando suas vidas e felicidade para aprovação. “Eles obtêm aprovação, mas se sentem mortos por dentro. Sabem que as pessoas estão gostando da imagem, não deles, não da sua vida real. Então colocaram mais fotos filtradas. Engajar com o Instagram é se envolver em um mundo de imagens e objetificação. Não importa quantas curtidas você consiga, você vai acabar se sentindo inadequado”, revela. Fenômenos comportamentais Continue a leitura para entender melhor. 1. O retorno de celulares sem internet Um fato curioso é que, aqueles que desejam se libertar do cárcere privado das redes sociais, estão promovendo mudanças significativas para sair da zona de conforto dos feeds. Em um mundo digital cada vez maior, algumas pessoas estão desenvolvendo novamente a paixão por tecnologias em vias de extinção, como o celular flip e a câmera fotográfica analógica. Hoje, esses dispositivos menores e leves – alguns disponíveis por apenas US $ 20 em grandes varejistas como Walmart e Amazon – estão aparecendo em vídeos TikTok de jovens abrindo-os, enfeitando prateleiras e fazendo tutoriais sobre como alcançar uma estética despreocupada e embaçada através da câmera de baixa qualidade. “Eu sou a revolução do telefone flip da equipe”, twittou a cantora Camila Cabello na quinta-feira, posando com um modelo TCL vintage . 2. O retorno de câmeras fotográficas analógicas O interesse pela câmera fotográfica analógica estava aumentando antes do início da pandemia de COVID-19, mas a tendência acelerou quando os consumidores descobriram que tinham mais tempo disponível. Quando a Kodak entrou com pedido de falência em 2012, parecia que a fotografia analógica já era coisa do passado. Até então, a empresa norte-americana dominava o mercado da fotografia há mais de um século, assim como Google, Facebook e Amazon dominam a internet hoje. Mas já com o primeiro iPhone, a maioria dos usuários tinha uma câmera de alta resolução no bolso com a qual podiam facilmente capturar milhares de fotos, e a fotografia analógica rapidamente se tornou obsoleta. Apesar disso, ou talvez por causa disso, a fotografia analógica está experimentando um renascimento entre a geração mais jovem, que acha novidade tirar fotos como faziam no século passado. Outro modelo que também ganhou um aumento significativo na procura nos últimos 10 anos é a Polaroid. É possível ser feliz sem postar nas redes sociais? Concluindo, fica claro que postar nas redes sociais não reflete exatamente uma realidade. Nossa presença é relativa. Não devemos cair no erro de achar que existem pessoas que ficam em êxtase o dia todo. Leve em consideração que todos nós experimentamos tristeza e frustração! Aproveite para ler também:
A banda Daisy Jones And The Six existiu na vida real?

Daisy Jones And The Six é uma série Prime Video que foi adaptada do romance de mesmo nome da Taylor Jenkins Reid (autora de Os Sete Maridos de Evelyn Hugo e outros sucessos). Na tela, a atriz Riley Keogh (neta de Elvis Presley) rouba a cena com longos cabelos ruivos ondulados, cardigãs de franjas e o hábito compulsivo de consumir cocaína. É a voz real (e poderosa) dela nas gravações das músicas. A série é um presente para quem gosta da mistura de rock + ambientação da década de 70. Quem é Daisy Jones? Daisy é filha de um artista famoso e uma modelo francesa. Garota de espírito livre, mas estranhamente complicada. Aos 14 anos começou a frequentar clubes na Sunset Strip de Los Angeles e, cada vez mais, consume grandes quantidades de drogas lícitas e ilícitas. Aos 20, sua voz está sendo notada. O mesmo acontece com The Six, uma banda liderada por Billy Dunne. Na véspera da primeira turnê, a namorada do vocalista descobre que está grávida e, com a pressão da maternidade e problemas com o marido, uma crise no relacionamento se forma. Todos que conhecem Daisy ficam impressionados com sua beleza e atitude espontânea. Ela adora escrever canções e, com uma voz linda e única, quer fazer sua própria música. Consegue um contrato com uma gravadora, mas infelizmente nenhuma composição é aprovada. Daisy e The Six compartilham o mesmo empresário, e quando Billy escreve algo que o empresário considera mais adequado para uma voz feminina, sugere Daisy. Ela se encaixa perfeitamente na banda, e sua participação traz mais pessoas aos shows. Após a primeira turnê juntos, o grupo decide torná-la a estrela principal. Camila Morrone está no elenco Camila Morrone é uma modelo e atriz nascida em Buenos Aires, Argentina, em 16 de junho de 1997. Ela iniciou a carreira de modelo aos 16 anos, com marcas como: Victoria’s Secret e Topshop. Em 2018, estreou como atriz no filme “Never Goin ‘Back” e, desde então, participou de produções como “Death Wish – Desejo de Matar” (2018), “Mickey and the Bear” (2019) e “Um Lugar Silencioso – Parte II” (2021). Além da carreira no cinema, Camila é reconhecida pelo ativismo social, apoia causas como a proteção dos animais e o combate às mudanças climáticas. A bonita namorou o ator Leonardo DiCaprio desde. A banda Daisy Jones and The Six existiu na vida real? Não. Daisy Jones & The Six é sobre uma banda fictícia de Rock na década de 1970. No entanto, se você não soubesse que é ficção, certamente pensaria que o livro, assim como a série que é semelhante a um documentário, foram baseados em eventos reais. O grupo desenvolvido inicialmente no livro é ironicamente composto por cinco membros: Billy Dunn (Sam Claflin) e seu irmão Graham Dunn (Will Harrison), Karen (Suki Waterhouse), Eddie (Josh Whitehouse) e Warren (Sebastian Chacon). Eles se aventuram da cidade natal para as luzes brilhantes de Los Angeles. A série é fiel ao livro? Sabemos que nem sempre isso acontece, até porque livros e filmes são artes bem diferentes. Contudo, no caso do livro Daisy Jones And The Six, alguns leitores relatam que partes da história não foram bem desenvolvidas, enquanto outras foram completamente apagadas. Ainda assim, a maioria reconhece que a série tem lindas cenas dos anos 70 em tons de sépia e ensolaradas, trajes maravilhosos com franjas, flares e coordenados extravagantes, além da excelente escolha da trilha sonora e fotos arrebatadoras. Taylor Jenkins Reid é uma escritora talentosa que leva seu trabalho a um novo nível com Daisy Jones And The Six, capturando de forma brilhante um lugar e uma época com uma voz totalmente distinta. Tem vinil Dayse Jones and The Six? Sim! O álbum fictício Aurora é real. As músicas são lindas! Nos últimos anos, houve uma ressurgência do interesse pelo disco de vinil. Isso se deve a diversos fatores, como: O vinil oferece uma experiência mais completa e interativa do que ouvir música em plataformas digitais, pois o ato de colocar o disco na vitrola e escolher a faixa manualmente é uma forma de conexão com a música. Phoebe Bridgers, Madison Cunningham, Marcus Mumford e Jackson Browne estavam entre os músicos da vida real que ajudaram a escrever as canções do álbum Aurora, o álbum de verdade da banda fictícia. O produtor e compositor principal foi Blake Mills. “Criar a biblioteca de músicas para Daisy Jones And The Six foi uma experiência que nunca esquecerei”, disse ele em nota. Scott Neustadter, co-roteirista e produtor executivo, também se pronunciou, dizendo: “Aurora representa o auge de uma carreira de gravação de curta duração. Também serve como prova |…| que derramar seu coração e alma em algo que acredita pode ter um efeito profundo no resto de sua vida”. Olha, a série pode até não ser das melhores, e realmente não é, mas o que realmente está viralizando são as músicas da banda Daisy Jones and The Six. A trilha é incrível! Aproveite para ler também:
O estilo Ame-ou-Odeie de Emily em Paris, série Netflix

Não há dúvida de que a série Emily em Paris é um dos maiores acertos da Netflix nos últimos anos. Lançada em 2020, não apenas a história é leve e muito indicada para quem quer relaxar a mente, mas o estilo de Emily Cooper, personagem principal, também ganhou destaque. De fato, não há muitas opções quando se fala das roupas que Emily usa ao longo da série: ou se ama, ou se odeia. Afinal, não é um figurino de meio termo, que passe despercebido. No entanto, conforme a personagem amadurece, mais mudanças vão acontecendo no estilo — isso fica claro pelas peças que são exibidas na terceira temporada. Continue lendo aqui para entender as mudanças mais notórias no visual de Emily e sua turma! O estilo Emily em Paris de ser Emily Cooper, interpretada por Lily Collins, adora se divertir na moda e injetar um toque parisiense no guarda-roupa – pense em boinas, minissaias, vestidos, blazers com cores ousadas, croppeds xadrez e outros detalhes encantadores. Embora muitas vezes ela evite se exibir demais e exagerar em roupas chamativas, tira o estilo parisiense na perfeição combinando cores provocantes e uma mistura de silhuetas femininas clássicas (por exemplo, estampas, babados, laços) com peças vanguardista, como roupas de alfaiataria e maquiagem metalizada. O trabalho dos sonhos também tem desafios, mas em Paris tudo reluz e vira desfile de moda! Quanto aos figurinos, as estilistas Patrícia Field (Sex and the city e O diabo veste Prada) e Marylin Fitoussi tiveram a liberdade de misturar peças de designers famosos com as personalidades de cada um. A série é um prato cheio para quem gosta de moda e quer assistir algo leve e despretensioso, com uma pitada cultural interessante. No começo, a moda típica francesa No começo da série, não dá para negar que as escolhas até mesmo duvidosas de Emily fizeram com que alguns espectadores se surpreendessem. Afinal, quem não se lembra do vestido rosa bufante que a personagem usou para sair à noite? De forma geral, a moda francesa sempre costumou ser vista como repleta de tons neutros e até por isso foi considerada uma das mais elegantes do mundo. Contudo, a proposta da série, quando o estilo de Emily Cooper foi criado, é justamente mostrar o contrário disso. Ao mesmo tempo em que Emily tentava encaixar o seu estilo à França, ela também trazia um elemento de quebra, com as cores berrantes ou as combinações chamativas. Há quem ache que o estilo de Emily Cooper nas primeiras temporadas refletia os dilemas que a personagem tinha, inclusive com relação à sua permanência na França. Mudança na terceira temporada Começamos a temporada com Emily decidindo ficar em Paris, quando sua chefe Sylvie opta por abrir a própria agência. Depois de duas temporadas de brincadeiras de amor e ódio uma com a outra, parece que o trabalho árduo e o otimismo de Emily não estão apenas ganhando respeito no cenário do marketing francês, mas na verdade passando para Sylvie, e vice-versa. O que se percebe de cara é uma Emily bastante diferente, inclusive com a decisão de ficar mesmo morando na Cidade Luz. Um bom exemplo é o terno “sóbrio”, cinza com quadrados em preto. Apesar da estampa, ele é uma ilustração de como o estilo dela vai se tornando mais maduro conforme ela mesma amadurece. Outros personagens A chefe de Emily passa por uma transformação durante as temporadas, indo de um estilo mais austero até algo que admite mais cor, como uma camisa laranja. O mesmo acontece, inclusive, com Camille. Camille, por exemplo, veste um blazer curto preto e branco que apresenta orelhas douradas como espaços reservados para botões, enquanto Sylvie ostenta um vestido preto com alças douradas e protetores de mamilo, ambos estranhamente berrantes. Plim! Plim! Achadinho da Meire: Melissa Megan Tratorada A Melissa Megan Tratorada é uma sandália versátil que combina com qualquer tipo de roupa. Mas isso não é tudo. A bonita é superconfortável nessa plataforma robusta de 7 centímetros que vai deixar você muito mais alta, bebê! Está disponível aqui nas cores: bege, preta e rosa. Gostou de saber mais sobre o estilo de Emily em Paris? Vamos continuar observando as tendências e o bom gosto da personagem que já faz se tornou uma referência de moda e ousadia em cada look! Por Monique Gomes Jornalista, copywriter, cinéfila e livre de glúten.
Saiba por que pessoas estúpidas não percebem que são estúpidas

Os vídeos do “coach de masculinidade” Thiago Schutz (Red Pill) chamaram a atenção nas redes sociais. Apenas pessoas estúpidas acreditam que os homens são superiores às mulheres, mas o “professor” em questão tem alunos e recebe dinheiro pelos serviços de “consultoria”. Sim, é uma escola de misoginia no qual as mulheres são chamadas por codinomes, como: Colher (só serve para comer), MSOL (mãe soleira), Balzaca (acima dos 30), Capivara (mulher que não é virgem), Unicórno (mulher exceção), Conservadia (conservadora + vadia) etc Thiago ameaçou de morte homens e mulheres que o criticaram, em especial a atriz Livia La Gatto por conta de uma paródia em que a moça ridiculariza suas falas. O crime acabou tornando o caso ainda mais conhecido e foi tema de um artigo da jornalista Camila Mora no Diário do Nordeste. Nesse momento, você pode até se perguntar: Será que eu sou estúpido(a)? Todo mundo acaba se sentindo estúpido pelo menos uma vez na vida. São muitas as situações onde é comum pensarmos: “Puta Merda, como sou burro!” Talvez você esteja em um grupo e alguém começa um tópico com o qual você não está familiarizado. Pode ser um debate político, um evento atual nas notícias ou até mesmo o mais recente vencedor do Prêmio Nobel de Literatura. Ou seja, você não tem nada a contribuir para a conversa e isso faz você se sentir um idiota certificado. Sem contar como é horrível ouvir alguém dizer: “Ah, você não sabia disso?” Fica tranquilo, bebê. Só porque você se sente estúpido, não significa que você seja realmente estúpido. Porque você não é! Você não é a única pessoa a se sentir assim. Então, vamos falar sobre a Síndrome do Idiota Confiante. Pessoas estúpidas e a Síndrome do Idiota Confiante O temo Dunning-Kruger (teoria da Síndrome do Idiota Confiante) é uma homenagem aos dois psicólogos sociais David Dunning e Justin Kruger, que pesquisaram sobre o assunto. Essencialmente, esse fenômeno aponta que pessoas com baixa capacidade não possuem as habilidades necessárias para reconhecer suas próprias incompetências. O curioso é que, em muitos casos, a incompetência não resulta em surpresa para elas. Em vez disso, os incompetentes geralmente são abençoados com uma confiança inapropriada. A combinação de baixa autoconsciência e baixa capacidade cognitiva os leva a superestimar suas próprias capacidades. Em uma aula para o TED-Ed, David Dunning explica o Efeito Dunning-Kruger, um viés cognitivo no qual pessoas com menos habilidades tendem a se classificar como mais proficientes do que realmente são. Certa vez, o autor e aforista americano William Feather escreveu que ser educado significa “ser capaz de diferenciar entre o que você sabe e o que não sabe”. Acontece que esse ideal é extremamente difícil de alcançar. Embora o que sabemos seja muitas vezes perceptível para nós, até mesmo os contornos gerais do que não sabemos são, exceto em raras exceções, completamente invisíveis. O fato é que falhamos em reconhecer a frequência e o alcance da nossa própria ignorância. Curiosamente, esse efeito não se aplica apenas àqueles com habilidades inferiores que pensam que são melhores, mas também aos especialistas que não se acham grande coisa. Ou seja, os grupos menos e mais habilidosos são deficientes na capacidade de avaliar suas habilidades. Moral da História Muitos de nós andamos pelo mundo confiantes naquilo que pensamos saber. Infelizmente, nossa arrogância nos impede de realmente alcançar o conhecimento real. Ser capaz de avaliar com precisão o que sabemos e como estamos pensando é essencial para a verdadeira compreensão. Às vezes, nossa confiança é uma ilusão. Tomar melhores decisões requer um pensamento melhor. Mas, se nosso objetivo é o conhecimento real, precisamos reconhecer os limites do nosso conhecimento. A sabedoria não mora na certeza. Como disse Jeff Bezos, As pessoas mais inteligentes estão constantemente revisando sua compreensão, reconsiderando um problema que pensavam já ter resolvido. Elas estão abertas a novos pontos de vista, novas informações, novas ideias, contradições e desafios à sua própria maneira. de pensar”. Isso porque a sabedoria não se encontra na certeza, mas é entender que, embora você saiba muito, também há muito que você não sabe. Sabedoria é tentar descobrir o que é certo em vez de tentar estar certo. Sabedoria é perceber quando você está errado e voltar atrás. Livro que pode ser do seu interesse Você conhece pessoas estúpidas que não têm limite? Aproveite para ler também: O documentário que toda MULHER precisa assistir e O documentário que todo HOMEM precisa assistir.