Por que os homens fogem do amor?
Bem-vinda a uma exploração envolvente sobre o intrigante fenômeno “medo de compromisso” que permeia muitos relacionamentos. Por que será que os homens fogem do amor? Vamos entender as razões psicológicas desse medo, aprender a identificar os sinais de quando o boy está a fim de namorar sério e muito mais. O que você vai ler neste artigo: Por que os homens fogem do amor? Alguns homens não estão em busca de um relacionamento sério — até aí, tudo bem. Acontece que, em vez de verbalizar isso, muitos dão sinais confusos às mulheres. Geralmente, eles são socializados para serem fortes, livres e esconderem as emoções. Esse condicionamento social pode levá-los a lutar contra a vulnerabilidade, tornando a intimidade emocional um grande desafio. MOTIVO 1: Ele só quer sexo com você (mesmo que diga o contrário) O bonito só lembra de você quando quer transar? Há homens que buscam relacionamentos apenas pelo aspecto físico, mesmo que afirmem querer mais. Quando surge a possibilidade de uma conexão mais profunda, eles pulam fora, pois essa não era a intenção inicial. MOTIVO 2: Ele é inseguro Homens emocionalmente indisponíveis (geralmente inseguros) podem até buscar relacionamentos, mas permanecem cautelosos e incapazes de se comprometer totalmente. MOTIVO 3: Ele foi ferido no relacionamento anterior Homens que vivenciaram uma traição, por exemplo, normalmente têm problemas de confiança que os tornam hesitantes em acreditar no amor novamente. MOTIVO 4: Você está fazendo tudo errado O desespero que algumas mulheres sentem por amor e compromisso pode às vezes parecer arrogante e fazer com que o homem se sinta desconfortável, levando-o a distanciar-se para proteger o próprio espaço. O influencer e psicanalista Emanuel Hallef tem um jeito, no mínimo, desbocado de falar sobre os motivos pelos quais os homens evitam relacionamentos mais sérios. Autor do Guia Completo para as Mulheres sobreviverem aos Homens, Hallef acredita que as mulheres estão “fazendo tudo errado” e dá dicas de como encontrar o cara ideal. MOTIVO 5: Ele está confuso sobre os sentimentos Todos os tipos de emoções surgem em um relacionamento afetivo, e certos homens também se sentem desorientados quando se trata de compreender os próprios sentimentos. MOTIVO 6: Você foi uma opção de cura para a “dor de cotovelo”
Styleflix: prepare-se para ser uma costureira qualificada
A costura não é apenas sobre agulhas e linhas; é sobre criatividade, expressão pessoal e, para muitas mulheres, é uma porta para o empreendedorismo ou a realização de um sonho fashion. Styleflix é a habilidade de criar peças exclusivas, sob medida e com acabamento de luxo. É uma oportunidade que atende a uma demanda crescente por individualidade e estilo, assim como abre portas para um mercado ávido por diferenciação. Seja para criar peças exclusivas para si mesma, começar um negócio ou mergulhar no mundo da moda, a arte da costura oferece inúmeras possibilidades. Continue a leitura até o final e encaminhe o post para as amigas! Styleflix é uma jornada para você se tornar estilista e modelista Imagine ter acesso a aulas detalhadas em vídeo, mostrando passo a passo como criar modelos únicos, com acabamentos de alta qualidade? Essa é a proposta do Styleflix, uma plataforma de Modelagem & Costura que abre as portas para quem está começando do zero ou busca avançar suas habilidades. Aqui, você não está apenas assistindo a aulas; está imergindo em um universo que transforma iniciantes em profissionais. Os tutoriais detalhados ajudam a compreender desde conceitos básicos até técnicas avançadas, tudo com o objetivo de dominar a arte da modelagem e costura moderna. O Valor da Comunidade: #Tesourinhas Unidas Um dos grandes trunfos do Styleflix é a comunidade unida no Telegram. As mulheres são conhecidas carinhosamente como #Tesourinhas. O grupo é um espaço para tirar dúvidas, compartilhar conquistas diárias, trocar aprendizados etc. Quem está por trás do Styleflix é Aquila Fernanda Aquila Fernanda, estilista e modelista há anos, ensina e inspira. Sua jornada desde os 14 anos na costura até a formação em Moda trouxe não só expertise, mas uma visão clara dos desafios que as aspirantes a costureiras enfrentam. Além de compartilhar conhecimento, Aquila guia as alunas por meio de um método prático, baseado nas próprias experiências, facilitando a realização do sonho de criar roupas luxuosas. Curso Styleflix: um tutorial de como costurar além da agulha Mais do que simplesmente ensinar a costurar, a Styleflix é sobre superação. É sobre dar às mulheres as ferramentas necessárias para transformar tecidos em peças que expressam estilo e confiança. É sobre acreditar que, por trás de cada ponto, está uma história de determinação e realização. Seja para iniciar um negócio próprio, seguir carreira na moda ou simplesmente dar vida a criações únicas, o Styleflix é um convite para descobrir o potencial criativo na ponta dos dedos. O cenário do trabalho está passando por transformações significativas, e uma das tendências mais notáveis é o crescimento do HOME OFFICE. Se você é apaixonada por corte e costura, essa mudança pode ser a chave para transformar seu lar em um próspero ateliê, trazendo inúmeras vantagens para sua vida: Flexibilidade e autonomia Uma das principais vantagens do trabalho home office no mundo da costura é a FLEXIBILIDADE. Você define os horários e adapta o trabalho à rotina. Essa autonomia permite conciliar paixões, compromissos familiares e profissionais de uma maneira que se alinhe perfeitamente às suas necessidades. Economia de tempo e recursos Ao evitar deslocamentos diários para um ateliê ou curso presencial, VOCÊ ECONOMIZA TEMPO E RECURSOS. O trabalho home office proporciona eficiência, elimina a necessidade de viagens constantes, permite que você dedique mais horas à aprimoração de suas habilidades em corte e costura. Personalização do ambiente de trabalho Trabalhar em casa é bom para criar um ambiente personalizado e inspirador. Seu ateliê pode refletir sua personalidade, promovendo a criatividade e tornando o processo de costura ainda mais prazeroso. A personalização do espaço de trabalho é uma vantagem única do home office. Economia financeira com infraestrutura Ao optar pelo trabalho home office, você reduz significativamente os custos associados a um espaço físico de trabalho. VOCÊ NÃO PRECISA INVESTIR EM ALUGUEL, contas adicionais e outros gastos fixos. A economia financeira resultante pode ser redirecionada para investir no desenvolvimento profissional. Aprimoramento contínuo com cursos online A era digital oferece acesso a uma variedade de cursos online de corte e costura. Com a plataforma Styleflix você pode aprimorar suas habilidades, aprender novas técnicas e se manter atualizada nas últimas tendências da moda. A flexibilidade de aprendizado é uma vantagem inestimável para quem busca se destacar na área. Empreendedorismo e geração de renda Ao transformar seu lar em um ateliê de costura, você tem a oportunidade de empreender e gerar renda. A venda de peças únicas, a prestação de serviços de costura personalizados e a participação em eventos virtuais de moda são apenas algumas das maneiras de transformar a sua paixão em uma fonte de renda. Em resumo, o trabalho home office na arte do corte e costura oferece uma gama de vantagens, desde a flexibilidade até a oportunidade de empreender. Transforme seu lar em um ateliê de sucesso, unindo a paixão pela costura à liberdade e autonomia proporcionadas pelo home office. Invista em seu talento com a Styleflix e construa um caminho promissor no universo da moda, sem sair de casa. Aproveite para ler também:
Produtos de Skincare com preços de Black Friday na Amazon
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Filme que Robin Wright atua e dirige fala de cura
A atriz Robin Wright começou a se dedicar à direção em vários episódios de “House of Cards”, a série da Netflix em que interpretou a esposa de um político. Agora, no filme Um Lugar, também na Netflix, ela atua e dirige a si mesma como uma mulher que abandona tudo e se muda para uma cabana remota nas profundezas das Montanhas Rochosas, no Canadá. Mas por que alguém sem nenhum conhecimento de sobrevivência na selva ficaria isolada, sem celular, sem computador, sem transporte? A personagem Edde tem apenas uma muda de roupas e alguns enlatados e está embarcando deliberadamente em uma marcha longa, lenta e dolorosa rumo ao sofrimento inevitável ou até mesmo à morte. Luta pela sobrevivência ou suicídio? Com o diretor de fotografia Bobby Bukowski capturando habilmente a maravilha épica dos arredores, bem como as condições brutalmente punitivas, Um Lugar carrega uma intensidade única. Edee corajosamente tenta aprender como caçar, capturar e pescar, raciona suprimentos de comida e tenta manter a cabana quente e seca à medida que o inverno se aproxima. Mas ela não é páreo para as condições – ou para o urso que ataca o local quando está em busca de alimento. Lobos correm pela janela à noite. Um urso saqueia a cabana. Ela fica sem comida e combustível para o fogão. Essas cenas são tão básicas que chegam a ser banais, mas é o imediatismo que conta. Quando confrontado com uma depressão debilitante, até o nascer do sol pode parecer assustador – embora você raramente tenha visto algo tão lindo quanto este. Com o coração partido, morrendo de fome e congelando, ela está às portas da morte quando acontece uma espécie de milagre: um caçador chamado Miguel (Demián Bichir) e uma enfermeira chamada Alawa (Sarah Dawn Pledge) a encontram e prestam socorro, permanecendo com ela durante uma longa e árdua recuperação. Alawa desconfia da estranha solitária que se recusa a ir ao hospital e oferece poucas informações sobre a sua situação. Edee é algum tipo de fugitiva? Miguel se oferece para ensinar habilidades de sobrevivência a Edee se ela estiver disposta a deixá-lo voltar de vez em quando. “Por que você me ajudou?” —Edee pergunta. “Você estava no meu caminho”, vem a resposta calma, que é tão simples e tão profunda ao mesmo tempo. Robin Wright: Desafios durante a filmagem As gravações aconteceram nas Montanhas Rochosas: a natureza desempenha um papel fundamental na história, e a escolha de locação foi essencial para transmitir a autenticidade da experiência de Edee. Robin Wright e a equipe enfrentaram condições adversas durante as filmagens. Ela dormia em um trailer próximo à cabana da personagem e as cenas com sua respiração visível no ar eram reais devido ao frio intenso no local. Os ursos verdadeiros visitaram o set. Isso adicionou um elemento de surpresa e emoção à produção. A equipe contava com um especialista em ursos para garantir a segurança no set. Quanto à cena com o urso, embora a equipe não tenha utilizado um urso real, ela riu da ideia de tentar incluir um urso treinado no set. Alternando entre atuar e dirigir, Robin Wright descreve que teve uma equipe de produtoras que a apoiaram e a ajudaram a equilibrar suas responsabilidades, o que tornou o processo mais suave. O filme oferece uma visão única da relação entre o ser humano e a natureza, juntamente com os desafios enfrentados durante as filmagens, tornando-o uma experiência de cinema intrigante e envolvente. Seja qual for a sua bagagem, Um Lugar oferece uma oportunidade de introspecção e conexão – com o personagem de Wright, é claro, mas também com Miguel. Vale a pena assistir. Aproveite para ler também:
Entrevista | Roberto Denser, autor de Colapso
No começo do ano, tive a felicidade de conversar com alguns leitores para escrever o artigo Apaixonados por DarkSide recomendam livros insanos da Caveirinha e, entre eles, entrevistei o querido escritor Roberto Denser. Denser é paraibano, autor de Orquestra dos Corações Solitários, Para Elisa, entre dezenas de contos de horror. Seu mais recente livro, Colapso, foi editado pela DarkSide e está disponível na pré-venda (link do livro aqui). Então, é com muita alegria que apresento aos leitores do BlogdaMonique uma nova entrevista com o autor, dessa vez para falarmos sobre Colapso, obra que merece todos os aplausos. Continue a leitura para saber mais. >>> Colapso Roberto Denser Como você se sente tendo um livro publicado pela DarksideBooks sendo que você é fã confesso da editora? ROBERTO DENSER: É uma tremenda realização pessoal. Como fã e autor de horror não há lugar mais apropriado para publicar livros desse gênero. Além disso, sou fã de todos os meus colegas de editora então acabo ficando bastante orgulhoso de estar ao lado deles também. Antes de se tornar livro, Colapso foi um e-book. Neste, a história era dividida em três partes: “Depois do Fim”, “Na Estrada” e “Colapso”. Isso foi mantido no formato impresso? Pode explicar como essas partes se relacionam? ROBERTO DENSER: Existem algumas diferenças substanciais entre a primeira versão e a atual. Colapso antes era um livro publicado de forma independente, agora é publicado por uma das maiores casas editoriais do Brasil e, como tal, passou por um processo multinível de editoração e que resultou em várias alterações, discutidas a fundo com meu editor. Dentre elas está a divisão do livro que, embora mantida em sua essência, sofreu algumas alterações. Colapso se passa em um cenário pós-apocalíptico com uma premissa bastante sombria. As atuais mudanças climáticas contribuíram para você visualizar um mundo tão devastado? ROBERTO DENSER: Definitivamente. É impossível ignorar a possibilidade de um futuro sombrio quando paramos para observar as consequências óbvias das atuais mudanças climáticas, não acha? Nós estamos destruindo ativamente o nosso planeta, mas o que piora tudo é que estamos divididos entre aqueles que sabem disso, mas negam por conveniência ou imediatismo, numa política íntima de “não é problema meu, mas das pessoas do futuro”; aqueles que sabem disso e o afirmam, porém não possuem o poder necessário para fazer uma diferença substancial; e aqueles que negam todas as evidências apenas porque não querem acreditar nelas. É uma coisa curiosa que aprendi sobre a crença: ela é muito mais oriunda de uma necessidade de acreditar em determinada coisa do que de uma busca honesta por uma verdade de fato. Você tem uma trajetória diversificada, desde acadêmico de Direito até vendedor de sandálias magnéticas. Como suas experiências anteriores influenciaram seu processo de escrita e a criação de Colapso? ROBERTO DENSER: Acho que de todas as minhas experiências pessoais, a que mais ajudou na construção do livro foi a do trabalho como açougueiro (risos). Os personagens são complexos e, em muitos casos, moralmente ambíguos. Pode falar um pouco sobre o processo de criação deles? ROBERTO DENSER: Meus personagens costumam aparecer de forma muito vívida para mim. Às vezes me sinto como se não tivesse nenhum controle sobre eles então, via de regra, eu apenas os deixo seguirem seus destinos. A ambiguidade moral à qual você se refere se deve principalmente ao fato de que inevitavelmente contrastamos a moral dos personagens com a nossa própria moral, mas ao fazer isso não podemos esquecer que eles pertencem a um contexto onde certos valores podem não só enfraquecê-los como também colocá-los em perigo mortal. Você mencionou ao Jornal A União que, apesar de toda a desgraceira, Colapso é sobre esperança. Você se sente otimista no que diz respeito à resolução dos problemas ambientais que enfrentamos hoje? ROBERTO DENSER: Não, eu não me sinto otimista em relação ao futuro da humanidade, sobretudo em relação aos problemas ambientais. A esperança à qual me referi é outra, muito mais circunstancial, digamos assim, e acho que o leitor que conseguir atravessar todas as páginas sombrias do livro vai acabar chegando a uma conclusão parecida. Na resenha da Meire no Blog Salada Médica, ela menciona que a história se passa cerca de quatro décadas após um evento catastrófico com etiologia incerta. Pode compartilhar mais detalhes sobre esse evento e como ele moldou o universo do livro? ROBERTO DENSER: Há pistas espalhadas por todo o livro, prefiro deixar os leitores especulando o que pode ter acontecido. Não acha mais divertido assim? O autor de Colapso tem planos de expandir o livro em sequências? ROBERTO DENSER: Quem sabe? É uma possibilidade que não descarto, mas vai depender muito mais do interesse dos leitores e da editora do que do meu próprio interesse. A literatura nordestina está em destaque, com diversos autores ganhando notoriedade. Como você vê essa evolução e o papel que sua obra desempenha no cenário literário? ROBERTO DENSER: Eu acredito que a literatura nordestina vive, sim, um ótimo momento. Comparável ao boom do início do século XX, com autores do chamado “regionalismo”, mas confesso que não sei exatamente quais as causas disso. Se minha obra desempenha algum papel nesse sentido? No momento em que respondo essa entrevista, provavelmente não, mas me pergunte de novo dentro de dez anos e eu talvez tenha uma resposta diferente. De minha parte, sendo bem honesto, eu sou apenas um cara querendo levar uma vida tranquila e, entre as obrigações do dia a dia, escrever boas histórias que sejam lidas por uma base sólida de leitores. Só isso. Quais são os temas ou mensagens que você espera que os leitores extraiam quando terminarem a leitura de Colapso? ROBERTO DENSER: Antes de mais nada, espero que eles se divirtam. Não quero dizer como o livro deve ser lido porque desconfio que o autor, ao falar de sua obra, inevitavelmente a enfraquece, sobretudo quando diz de que modo a obra deve ser interpretada. Por fim, você mencionou o desejo de que Colapso ganhe projeção nas telas. Se pudesse escolher o elenco da trama, quem seriam seus atores
Barbenheimer vai virar uma comédia de terror categoria filme B
Se você é um habitante do planeta Terra, certamente acompanhou o fenômeno Barbenheimer. Ambos os filmes ( Barbie e Oppenheimer ) lotaram as salas de cinema e conquistaram recordes simultâneos nesse ano. Pois bem. Prepare-se, porque Barbenheimer está prestes a dar um giro inesperado e se transformar em um filme de ficção – mais precisamente uma comédia de terror. O produtor Charles Band, veterano em filmes B, reconhece, é claro, que o novo projeto é uma paródia irônica do recorde que foi “Barbie” e “Oppenheimer”. Comédia de terror pega carona no meme Barbenheimer O filme terá um orçamento modesto de cerca de US$ 1 milhão, mas promete nos levar a uma jornada repleta de reviravoltas. A trama pretende apresentar uma boneca cientista que vive na vibrante Dolltopia, um mundo aparentemente perfeito repleto de festas e praias. Tudo parece estar seguindo o mesmo caminho do longa estrelado por Margot Robbie até que a protagonista descobre a maneira como as crianças tratam suas bonecas. É aqui que ela decide tomar uma atitude inusitada: construir uma bomba atômica. O produtor confirmou que, embora a ideia do filme tenha um forte aspecto de lucro, também é uma oportunidade de diversão e reflexão sobre temas inusitados. VEJA TAMBÉM: A tradição dos filmes B Os filmes B da atualidade têm suas raízes lá na década de 1930, quando os estúdios de cinema, numa tentativa de encher as salas durante a Grande Depressão, começaram a fazer filmes de baixo custo para exibir como dobradinhas. Esses filmes baratos costumavam ter mais ou menos uma hora de duração, não contavam com nenhum astro importante e abraçavam uma variedade de gêneros, do terror aos faroestes e musicais, cada um com seu estilo único, de acordo com o Turner Classic Movies. Essa manobra comercial deu um novo fôlego às salas de cinema dos anos 30 e consolidou o filme B como um gênero por direito próprio, evoluindo para incluir pérolas cult como “Festival Rocky de Terror (1975),” “Elvira: A Rainha das Trevas (1988) e “O Mendigo com uma Escopeta” (2011). As paródias também encontraram seu espaço com o tempo, muitas delas feitas com orçamentos modestos, à moda dos filmes B. A primeira paródia conhecida surgiu uns 30 anos antes da explosão dos filmes B. Começando com “The Little Train Robbery” (1905), que tirava sarro de “The Great Train Robbery” (1903), usando um elenco inteiramente infantil. Os fãs de hoje ainda sentem o impacto desse gênero nas telonas, com pérolas como “Sharknado” e “Serpentes a Bordo”, além de sucessos metalinguísticos como “O Segredo da Cabana.“ Apesar do estilo ter perdido um pouco de força, o nascimento de Barbenheimer nos lembra os bons tempos da telona e contribui com uma nova paródia à história do cinema. Só o tempo dirá se a última criação do Charles Band vai chegar ao nível dos clássicos que a inspiraram, mas os cinéfilos podem esperar uma estreia pra lá de explosiva huahuahua.
Heredtárius: conheça o lado empreendedor da banda
Há mais de duas décadas, a banda Heredtárius movimenta a cidade de Sobral e outros estados do nordeste com hits arrebatadores e uma paixão pelo rock que permanece inabalável. Saiba como tudo começou e conheça o empreendedorismo dos músicos que criaram outra alternativa de banda com gênero completamente diferente. Tudo começou nos anos 2000 em Sobral… Sobral tinha uma pegada musical efervescente e vibrante nessa época. A prefeitura frequentemente promovia a vinda de artistas tanto de renome nacional quanto regional dentro de um projeto denominado Quinta Sem Lei para animar as noites sobralenses. Além disso, a movimentação artística era impulsionada por festivais patrocinados pelo SESC e as tradicionais Calouradas na Universidade Vale do Acaraú (UVA). A cidade também sediava festivais de rock, heavy metal, thrash metal e hard rock organizados por grupos locais que acrescentavam uma atmosfera de ebulição à cidade. A energia era vibrante e repleta de oportunidades para músicos e artistas que queriam se expressar, tornando os anos 2000 uma época inesquecível. Nesse cenário, diversas bandas começaram a surgir: Dona Lili, Kisuk de Goiaba, Nemisis, Heredtárius. A banda Heredtárius era ‘Uzuárius‘ A jornada musical da Heredtárius começou quando um grupo de adolescentes (foto) se conheceu na escola em meados dos anos 90. A performance enérgica dos garotos que se autodenominavam ‘Uzuárius’ rapidamente se tornou um elemento indispensável nas Calouradas da universidade, onde o público se rendia à energia do rock. Influenciados por bandas como Red Hot Chili Peppers, Guns and Roses, Bon Jovi, Titãs, Capital Inicial e outras, eles desenvolveram um estilo próprio de interpretar. O que antes era um passatempo, logo se transformou em empreendedorismo. Assim nasceu a Heredtárius. Mas, como diz o poeta: “no meio do caminho tinha uma pedra”. Sem equipamentos, o grupo contou com o apoio de pessoas que acreditavam no potencial da banda. É aqui que entra a figura do empresário Ricardo Melo. Ricardo não apenas estendeu as mãos em um momento difícil, mas também emprestou sua voz em algumas ocasiões, compartilhando os holofotes nas noites mais alegres. Beto Brandão, o ninja da música Beto Brandão, um nome que ressoa com reverência no cenário musical de Sobral, atua como produtor da banda desde o início. No entanto, seu papel vai muito além da produção, já que ele é um talentoso compositor. Beto trouxe uma série de canções para a Heredtárius, enriquecendo ainda mais o repertório do grupo. Vale destacar que ele é um veterano na cena musical: liderou uma banda de sucesso dos anos 90 chamada Camisa de Força. Com Marlio Penha no vocal, Gleydson Frota na guitarra, Ducilane Azevedo no baixo, Aulus Lucius no teclado e Robson Martins na bateria na formação inicial, os meninos conciliavam horas de ensaios, agenda de shows e faculdade. Marlio seguiu carreira na medicina. Além de músico e compositor, Gleydson é pedagogo com especialização em Arte e Educação Musical. Ele lançou um disco instrumental chamado Sonoridades e outro intitulado Sotaque Nordestino, com influências do xote e baião. Aulus é educador físico e Técnico de basquetebol escolar. Na Heredtárius, migrou do teclado para a guitarra e hoje é a voz oficial da banda. Paralelamente, desenvolve um projeto pessoal, o show Aulus Lucius Songs. A proposta é atuar em uma ampla gama de celebrações, do casamento à festa de 15 anos, da formatura aos eventos corporativos e até mesmo empresariais e políticos. Além de tudo, eles atuam também na Frevilhando, que é fruto da própria Heredtárius. Frevilhando: o som do Nordeste Inspirada pela riqueza da cultura nordestina e pelas melodias icônicas de Alceu Valença, Moraes Moreira, Zé Ramalho e outros grandes nomes da música brasileira, a Heredtárius inovou com a Frevilhando. Um dos visionários por trás do projeto, Beto Brandão, viu algo especial nas canções que estavam quase esquecidas, mas que possuíam uma qualidade inegável. Ele identificou a energia e o alto astral contidos nessas melodias e previu que o mercado musical receberia de braços abertos o renascimento desses clássicos. A Frevilhando começou a tocar em 2018 como uma celebração sazonal, perfeita para os ritmos vibrantes do carnaval. Mas a energia inebriante e a aceitação do público abriram as portas para o ano todo. Assim, três shows distintos foram concebidos para capturar a essência da banda: Frevilhando no Carnaval, Frevilhando no São João (ambos sazonais) e, para celebrar a riqueza da cultura nordestina a cada dia, o show Frevilhando Alma Nordestina. O grupo possui duas formações distintas: o quarteto tradicional e o sexteto, que adiciona um tecladista e um percussionista à mistura. Ambos os formatos garantem alegria a qualquer ambiente. O sucesso da Frevilhando transcendeu as expectativas iniciais. O som do Nordeste encontrou uma nova audiência e atraiu jovens e entusiastas de todas as idades. Seja com Heredtárius, Frevilhando ou Aulus Lucius Songs, prepare-se para a festa, pois qualquer uma das opções proporcionará mais alegria, diversão e uma experiência que fará seu coração vibrar e sua alma se encher de entusiasmo. CRONOLOGIA banda Heredtárius 2000 – Início da banda Heredtárius como Uzuáriús 2003 – Mudança de identidade para Heredtárius 2004 – Lançamento do CD com músicas cover 2005 – Lançamento do álbum DNA com músicas autorais 2005 – Participação no quadro Bandas de garagem do Jornal Hoje da Rede Globo 2011 – Gravação do DVD “Heredtárius – 10 anos – De volta a estrada” no Teatro São João na cidade de Sobral. 2011 – Saída do vocalista, Marlio 2011 – Entrada de Diego Coveira no vocal 2014 – Entrada de Virgílio Fontenele no vocal 2016 – Aulus entra como vocalista do quarteto. 2018 – Lançamento do álbum ‘O mundo é meu lugar’. 2018 – Nascimento da banda Fervilhando, projeto da Heredtárius Lista de músicas autorais da banda Heredtárius – Músicas disponíveis no Spotify, Deezer e Youtube Aproveite para ver também:
IFCE em Ubajara realiza o I Encontro de Literatura Fantástica
O que mais poderia acontecer em um evento literário que estreia com a participação de dois grandes escritores se não despertar a vontade de devorar cada livro mencionado ali? O I Encontro de Literatura Fantástica do IFCE causou esse efeito em mim e acredito que outras pessoas também se embriagaram com o fascínio por mundos imaginários e histórias extraordinárias. O evento foi promovido pelo professor e escritor Frederico Toscano com ajuda da equipe docente, alunos e apoiadores (*) que gentilmente contribuíram com insumos. No discurso de abertura, Frederico fez uma observação extremamente valiosa para entendermos o contexto de Ubajara: “Se por um lado, Ubajara possui um parque nacional, excelente estrutura de hospitalidade, bons restaurantes e lanchonetes, por outro é deficiente em diversos aspectos culturais. Não temos um teatro. Não temos nem mesmo um cinema. Não possuímos livrarias, lojas de discos, de jogos ou de quadrinhos. As atrações musicais, sejam elas patrocinadas pelo setor privado ou pelo poder público, muitas vezes se concentram apenas em nomes que representam uma parcela mais comercial da música, ignorando o popular, o erudito, o regional”. Ele afirmou que o IFCE deve assumir a tarefa de trazer manifestações culturais diversas não só para a comunidade interna, mas a todos que se estendem além dos seus muros. Literatura Fantástica “Qualquer poder humano pode sofrer resistência e ser mudado por seres humanos. Resistência e mudança em geral começam na arte, e muitas vezes na nossa arte: a arte das palavras”. O professor e escritor Cristhiano Aguiar entrou ao vivo por videoconferência citando a frase de Úrsula K. Le Guin que sintetiza a importância da arte em nossas vidas. Com uma linguagem clara, apresentou três definições para o público compreender o conceito de Literatura Fantástica. Isso porque a Literatura Fantástica merece mais de uma definição. Primeiro porque envolve o sobrenatural, segundo porque também cria novos mundos com ideias científicas e fantasias e, terceiro, porque aborda o sobrenatural que também passa a fazer parte do nosso cotidiano. Cristhiano desmistificou o fato de que não existe Literatura Fantástica no Brasil e citou obras como: Porém Bruxa (de Carol Chiovatto), Retrocausalidade (de João Paulo Parisio), Carapaça Escura (de Frederico Toscano), Memórias Póstumas de Brás Cubas (de Machado de Assis), entre outras. O autor de Gótico Nordestino também citou séries da Netflix como exemplo de Literatura Fantástica: Cidade Invisível, que tem personagens do folclore brasileiro, e A Queda da Casa de Usher, história adaptada de um conto de Edgar Alan Poe. Uma esquete teatral com a participação do grupo de Teatro Juremart encerrou a noite. A peça foi baseada em um conto de Frederico Toscano, Menino Sem Olhos. Durante a programação semanal, o I Encontro de Literatura Fantástica do IFCE ofereceu mesas redondas com temas: O vampiro no imaginário mundial e nacional, As redes sociais e a divulgação da Literatura Fantástica Nacional, Oficina de maquiagem de efeitos especiais, entre outros, fechando com a Noite do Halloween. IFCE terá ensino médio e saraus literários Segundo Frederico, além dos cursos técnicos e superiores, o IFCE Campus Ubajara receberá meninos e meninas do ensino médio. “Nossa responsabilidade, assim, se tornará ainda maior e mais complexa, pois formaremos esses estudantes desde a adolescência até a vida adulta“, afirmou. Outra novidade na instituição é a segunda edição do Sarau aberto, que acontecerá em novembro com a coordenação do professor Kácio Evangelista. (*) Pousada Central, Restaurante Maria Bonita, Massa & Burger, Pizzaria O Tatá, Supermercado Chocobalas, Cici Festas, Brisanet.
24 Citações de Matthew Perry, o eterno Chandler de Friends
Enquanto as câmeras de Friends faziam o mundo rir, Mattew Perry, ator que faleceu no dia 28 de Outubro, lutava contra o álcool e as drogas. Em seu livro de memórias “Amigos, Amores e Aquela Coisa Terrível”, o leitor faz uma verdadeira viagem pelo turbilhão de altos e baixos na vida do ator que conquistou corações nos anos 90. Perry abriu as cortinas da infância marcada pelo divórcio dos pais e a primeira experiência com álcool, uma escolha que o levaria à “aquela coisa terrível” que quase o consumiu. Além dos desafios com o vício, Perry compartilha suas experiências amorosas e a relação com o elenco de Friends. Continue a leitura para saber mais. 24 Frases para saber mais sobre Mattew Perry