Isso inclui insultos, ameaças, humilhação, controle excessivo, isolamento social, chantagem emocional e qualquer forma de desrespeito à integridade emocional.
O objetivo é minar a autoestima e a confiança da vítima, causando danos psicológicos duradouros.
A violência patrimonial são a ações que têm como alvo a propriedade e os recursos financeiros de uma pessoa com o objetivo de controlar, prejudicar ou manipular a vítima.
Isso pode incluir a destruição de bens, retenção de dinheiro, negação de acesso aos recursos financeiros, transferência de propriedade sem consentimento, entre outros.
Esse tipo de violência busca exercer controle econômico sobre a vítima, tornando-a dependente e limitando sua autonomia financeira.
Em resumo, a violência patrimonial está ligada à manipulação e controle dos recursos financeiros da vítima, enquanto a violência psicológica concentra-se em manipular e controlar a mente e as emoções da pessoa.
Blenda Oliveira, uma psicóloga especialista em relações familiares, oferece uma perspectiva aprofundada sobre os rumores de conflitos entre Larissa Manoela e os pais.
Ela destaca a presença de toxicidade nas relações parentais e esclarece:
“Desde a infância, as crianças podem sentir a pressão de corresponder às expectativas e desejos dos pais. As relações entre pais e filhos devem ser fundamentadas no respeito, na liberdade de escolha e no direito de cada filho construir sua própria jornada, seus próprios valores e responsabilidade”.
Para aqueles que enfrentam pais tóxicos, é crucial considerar a possibilidade de se afastar da situação, visando manter uma vida independente, semelhante à escolha feita por Larissa Manoela.
É também responsabilidade dos filhos assumir o controle de suas vidas e, quando viável, estabelecer limites saudáveis por meio do diálogo para definir os limites da relação.
A psicóloga ressalta que o diálogo é fundamental, mas há momentos em que isso não é suficiente. Em alguns casos, uma relação difícil entre pais e filhos requer afastamento ou gerenciamento do convívio.
Decisões que envolvam a ruptura total devem ser cuidadosamente avaliadas, com a consciência de que todas as opções foram exploradas.
“É essencial compreender que os filhos cometem erros, acertam e suas decisões não refletem desamor ou abandono por parte dos pais. Eles podem ter opiniões diferentes e ainda serem amados. Os pais devem cuidar do bem-estar de seus filhos, amá-los e orientá-los, mas acima de tudo, respeitar suas vontades e decisões“, declara a psicóloga.
Ela finaliza enfatizando que, como pais e cuidadores, é vital reconhecer suas próprias imperfeições, construir relacionamentos nos quais os erros, dúvidas e obstáculos enfrentados pelos filhos sejam tratados com compreensão, incentivando-os a traçar novos caminhos e buscar novas tentativas.
Empreendedora digital, copywriter,
analista de SEO on-page, gestora de tráfego.
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