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Por que você deveria assistir As Sufragistas?

Revista de Entretenimento

Já ouviu falar no filme As Sufragistas? Hoje, o fato de uma mulher votar ou se candidatar a um cargo público é um acontecimento comum, mas nem sempre foi assim.

Houve um tempo em que nós não tínhamos esse direito. O governo contestava : “As mulheres são bem representadas por seus pais, irmãos e maridos”.

No século 19, durante décadas elas lutaram por meio de manifestações pacíficas na região da Inglaterra e Estados Unidos com o objetivo de conquistar o sufrágio, que é o direito de votar e ser votado nas eleições.

Mas seus argumentos sempre eram ignorados.

As Sufragistas: conheça o filme

O filme As Sufragistas (2015) dirigido por Sarah Gavron, apresenta o ápice da revolução feminina – desta vez, usando estratégias mais radicais como quebrar vidraças ou explodir caixas de correios para vencer a luta contra o sexismo e o preconceito.

“Nunca subestime o poder que as mulheres têm de definir os próprios destinos”, diz Emmeline Pankhurst, líder interpretada por Maryl Streep.

A história é baseada em fatos reais e ocorre no ano de 1912, em Londres. Maud Watts (Carey Mulligan), uma jovem ingênua, descobre o movimento e passa a cooperar com as novas feministas.

O fato do enredo ser focado na perspectiva de alguém que despertou para a verdade evidencia de forma bem didática a importância e a grandiosidade desse movimento que transformou o mundo.

Maud Watts ainda não sabia, mas era uma feminista. Infelizmente essa cegueira ainda é predominante nos dias atuais e isso se torna um problema, porque a cultura sexista é transmitida de geração a geração – as consequências são relacionamentos rasos, dor e sofrimento – tanto para homens e especialmente para as mulheres.

Durante muito tempo, as mulheres foram consideradas incapazes de pensar por si mesmas ou de exercer uma atividade além das tarefas domésticas.

No entanto, isso se deve ao fato de que elas eram oprimidas desde o momento em que nasciam.

Opressão tem história

No Livro do Amor, Regina Navarro Lins conta que na Grécia antiga, enquanto as meninas eram confinadas em casa do nascimento até o casamento – sem aprender absolutamente nada além das tarefas domésticas – os meninos frequentavam a escola desde os 7 anos.

Aprendiam gramática, poesia, música, aritmética, mitologia e esportes.

Quando se tornavam adolescentes, as meninas eram obrigadas a se casar, pois os pais logo arrumavam um matrimônio. Casadas, não podiam fazer nenhuma refeição com os maridos – se tivesse convidados, jamais.

Qualquer mulher vista numa reunião de homens era considerada prostituta. O casamento tinha como finalidade apenas o aumento da prole e os cuidados com o lar.

Em 1918, o voto foi concedido às mulheres com idade superior a 30 anos. Em 1925, a lei reconheceu o direito das mães sobre seus filhos. Nós devemos muito às sufragistas.

O governo patriarcal é opressor, no entanto existem outras formas de opressão, que pode estar dentro da sua casa, no relacionamento com o seu pai, irmão, namorado ou marido. Pense nisso!

“Nunca se renda. Nunca desista da luta.”

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Por Monique Gomes

Empreendedora digital, copywriter,
analista de SEO on-page, gestora de tráfego.

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