O que está impedindo você de usar um biquíni? Vamos lá, aproveite o verão e seja feliz!

O que está impedindo você de usar um biquíni?

O verão é uma época para se divertir e aproveitar o tempo ao ar livre. Mas para muitas pessoas, usar um biquíni é sinônimo de ansiedade e preocupação com a imagem corporal.

Mas de onde vem essa visão distorcida de nós mesmas? Vamos explorar a jornada para aceitação corporal e desafiar a voz crítica interna que nos assombra.

O Poder da Autocrítica

Nossas primeiras experiências de infância às vezes moldam nossa autopercepção. Comentários críticos de adultos significativos podem nos levar a acreditar que algo está errado conosco.

Isso tende a persistir ao longo da vida, pois são experiências profundamente arraigadas que geram sentimentos de vergonha.

A Impactante Vergonha Interior

Em busca da perfeição e aceitação, projetamos nossos auto ataques nos outros e nos retraímos socialmente. A voz interior crítica nos leva a evitar atividades e eventos que nos exponham.

Percebemos que nossos corpos são frequentemente alvos desses ataques, o que nos impede de nos sentirmos à vontade em nossa própria pele.

O mito da beleza: Como as imagens de beleza são usadas contra as mulheres

Usar um biquíni é símbolo de aceitação

mulheres estão vestindo biquíni dentro do mar, sorrindo e despreocupadas com julgamentos sobre seus corpos.

Aceitar nossos corpos é essencial para nos aceitarmos como somos. Isso requer curiosidade, abertura, receptividade e amor próprio.

Ao desafiar a voz crítica interna, podemos enfrentar ansiedade e resistência, mas, com persistência, ela eventualmente se desvanecerá.

A Jornada para Aceitação Corporal

Despir-se da autocrítica e aceitar nossos corpos é uma jornada que pode nos libertar da prisão da vergonha e nos permitir desfrutar plenamente da vida.

É importante lembrar que nossa beleza interior vai muito além da aparência física. Devemos abraçar nossa singularidade e nos amar pelo que somos.

Dicas úteis pra você ligar o f…-se:

Confira dicas simples para você colocar em prática imediatamente.

Faça uma pausa da mídia

A mídia está cheia de imagens de corpos perfeitos. Isso pode fazer você se sentir insegura sobre seu próprio corpo.

Concentre-se no que você ama

Todos nós temos coisas que não gostamos em nossos corpos. Mas também temos muitas coisas que amamos.

Exercite-se por prazer, não por obrigação

O exercício é uma ótima maneira de melhorar sua saúde, autoestima e bem-estar.

Crie um círculo de apoio positivo

Rodeie-se de pessoas que o apoiam e o amam por quem você é. Essas pessoas podem ajudá-la a se sentir melhor sobre si mesma e a construir sua autoconfiança.

A busca pela aceitação corporal é uma jornada desafiadora, mas valiosa. Desafiando a voz interior crítica, podemos nos libertar da prisão da autocrítica e abraçar nossa beleza interior.

Cada um de nós é única e merece ser amada e aceita por nós mesmas. Então, joguemos a cautela ao vento e celebremos nossa verdadeira essência ao colocar um biquíni e sermos felizes.


Por Monique Gomes

Jornalista, copywriter, cinéfila e livre de glúten.

  • Não Solte! O mal é real ou alucinação?
    No thriller psicológico Não Solte! (2024, Prime Video), dirigido por Alexandre Aja, a linha entre realidade e alucinação se desfaz em um pesadelo angustiante. A trama acompanha uma mãe desesperada que luta para proteger os filhos de uma força sombria. E se a verdadeira ameaça estiver dentro dela mesma? À medida que eventos inexplicáveis ​​tomam
  • Morbius: por que ele se torna um vampiro?
    Morbius (2022, Netflix) traz Jared Leto no papel do Dr. Michael Morbius, marcando a segunda aposta da Sony em dar um filme solo a um vilão do Homem-Aranha, após o sucesso de Venom (2018) e a sequência Venom: Tempo de Carnificina (2021). Na trama, o brilhante cientista Michael Morbius sofre de uma rara doença sanguínea
  • Adolescência: qual a motivação do crime?
    Adolescência conta a história de como o mundo de uma família vira de cabeça para baixo quando Jamie Miller (Owen Cooper), de 13 anos, é preso pelo assassinato de uma adolescente onde ambos estudavam. O longa foi filmado em um único plano-sequência, ou seja, sem cortes aparentes, aumentando a tradição do espectador. O diretor Philip

Aproveite para ler também: