Essa distorção dos conservadores mostra o quão resistente é parte da sociedade em aceitar a quebra de padrões ultrapassados.
Em vez de celebrar a inclusão de diferentes vozes e histórias, eles preferem rotular a representatividade como “inversão de valores”.
O que essas pessoas precisam entender é que a diversidade não é uma ameaça, mas uma oportunidade de enriquecer a narrativa e promover a empatia.
Negar a existência de personagens LGBTQIA em filmes é negar a própria existência dessa comunidade, suas vivências e suas lutas por igualdade.
Afinal, o cinema é um reflexo da sociedade, e representar a diversidade é um passo fundamental para construir uma cultura mais inclusiva e respeitosa.
Então, que tal abraçarmos a diversidade e a representatividade, reconhecendo que não existe “inversão de valores”, mas sim a evolução de uma sociedade que caminha para um futuro mais igualitário e acolhedor para todos?
Jornalista, copywriter, cinéfila e livre de glúten.
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