O anime de ficção científica na Netflix não está classificado como terror psicológico, mas incorpora elementos de suspense, ficção científica e psicologia.
O filme explora temas psicológicos profundos, como a natureza da realidade, sonhos e pesadelos, e como a mente humana lida com traumas e desejos reprimidos, criando uma narrativa rica e psicodélica.
Paprika tem cenas que podem ser psicologicamente perturbadoras, especialmente quando a fronteira entre sonho e realidade se torna indistinta, levando a sequências visuais intensas e desconcertantes.
Portanto, o anime pode evocar uma sensação de inquietação e mistério, características frequentes desse gênero.
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Ambos são filmes que cavam bem fundo na mente humana, exploram a relação complicada entre sonhos e a vida real. E olha, mesmo seguindo caminhos diferentes, têm lá suas semelhanças interessantes.
Em “A Origem” o foco é entrar nos sonhos dos outros para mexer com as decisões e atitudes deles.
Já em Paprika, existe uma tecnologia que permite às pessoas explorar e interagir com os próprios sonhos.
A manipulação da mente e a confusão entre realidade e sonho são elementos igualmente presentes nas tramas, mantendo personagens e espectadores em constante incerteza sobre o que é genuinamente real.
A mente brilhante de Satoshi Kon, o diretor de Paprika, acabou inspirando o pessoal que fez “A Origem” como o próprio Christopher Nolan, o diretor desse último filme, confirmou.
Sabe aquela cena super famosa no corredor do hotel que acontece quando a linha entre sonho e realidade é abalada? Pois bem, “Paprika” também apresenta uma cena semelhante.
Enquanto o detetive Konakawa persegue um homem desconhecido por um corredor, o ambiente se curva e o envolve até que ele finalmente acorda do sonho.
É, os dois filmes têm mesmo suas conexões, mas cada um tem seu brilho único. Gostou da dica? Confira outros artigos relacionados que você pode gostar.
Empreendedora digital, copywriter,
analista de SEO on-page, gestora de tráfego.
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