O melasma é um distúrbio de pigmentação muito comum. Ele provoca um acúmulo de melanina que resulta em manchas escuras na pele de pessoas predispostas e atinge tanto o rosto quanto outras áreas habitualmente expostas à luz solar.
Os melanócitos da área afetada são doentes e reagem produzindo mais melanina do que o necessário. A melanina é um pigmento escuro que tonaliza a nossa pele e a protege contra danos solares. Mas o problema não é só esse...
Se fizermos uma biópsia em um pedacinho da pele do melasma vamos perceber que ela é mais velha que a pele do restante da face, tem uma barreira protetora frágil, seu colágeno é de má qualidade e apresenta uma rede anormal de vasinhos, que não raro também estão pigmentados.
O uso de óculos escuros e bonés com proteção UV é bem-vindo e não podemos esquecer que o acompanhamento com dermatologista pode envolver a adoção de procedimentos mais específicos e eficazes.
Hoje vou falar de um produto para a área dos olhos que contém Thiamidol, um despigmentante patenteado pela Beiersdof que age inibindo a formação da melanina.
O Thiamidol é o nome comercial do isobutylamido-thiazolyl-resorcinol, um ativo que parece ser bastante útil no tratamento e controle do melasma e que está presente na linha Anti-pigment da Eucerin e na linha Luminous Antispot da Nivea.
Não é demais lembrar que o Thiamidol não é considerado um medicamento, portanto não é razoável esperar que a linha Luminous — de venda livre — tenha a mesma ação de tratamentos conduzidos por dermatologistas. A palavra melasma não é sequer citada nas embalagens.
O Luminous 630° Antispot Antiolheiras é um creme específico para a área dos olhos apresentado em bisnaga plástica com 15mL e equipada com bico massageador. Ele é denso, tem cor branca, excelente espalhabilidade, rápida absorção e ótimo rendimento. Como muitos produtos para área dos olhos que priorizam a saúde ocular, não contém perfume.