Ah, não! Ele deu uma missão quase impossível pro John: eliminar todos os inimigos dele numa noite só. É mole ou quer mais?
Mas olha só, o Baba Yaga é o Baba Yaga. O cara simplesmente saiu matando todo mundo como se não houvesse amanhã.
A vida de aposentado do bonito foi sacudida por uma tragédia quando sua amada Helen faleceu por causa de uma doença misteriosa.
Mas ela deixou um presente incrível para ele: uma cachorrinha fofa chamada Daisy.
Esse bichinho trouxe a chance de o John aprender a amar novamente, em vez de ficar na bad ou pior ainda, voltar a ser um matador. E por um tempo, funcionou muito bem…
Até que o filhozinho mimado do Viggo, chamado Iosef (interpretado pelo Alfie Allen), ficou babando pelo Ford Mustang Mach 1 de 1969 do John (é sensacional mesmo!) e resolveu invadir a casa dele pra roubar o carro.
E pra piorar, matou a Daisy no processo.
Os cachorros têm um papel essencial nessa saga maluca. Já no primeiro filme, John acaba “adotando” um pitbull superfofo, daqueles que estava prestes a ser sacrificado.
Esse cachorro fiel fica ao lado do John nos filmes seguintes, principalmente no Continental de Nova York, mesmo que o hotel supostamente tenha uma política de proibição de animais de estimação.
Aí, chegamos no terceiro filme do John Wick, e a coisa fica ainda mais intensa! Halle Berry entra na história como a Sofia, uma assassina durona que comanda o Continental em Marrocos.
E o detalhe é que ela sempre está acompanhada por dois Malinois belgas superleais. Esses cães são grandões e você já pode imaginar a ação que vem por aí… CÃES TÁTICOS EM AÇÃO!!!
A sacada do capítulo 4 é que John Wick se torna um James Bond completo, viaja pelo mundo e abre caminho por cidades glamorosas, com ação que é ainda mais espetacularmente encenada.
A trama continua de onde o último filme parou. A Alta Cúpula, a organização que controla o crime em todo o mundo, tem um contrato multimilionário contra Wick.
Mas a Alta Cúpula não consegue pará-lo…
Depois que John mata o Ancião, o novo vilão de John Wick, o Marquês de Gramont (Bill Skarsgård), pune Winston por seu fracasso em impedi-lo, destruindo o Continental e assassinando o fiel concierge Charon (o falecido grande Lance Riddick).
Eles então enviam um rastreador talentoso e ambicioso apelidado de Mr. Nobody (Shamier Anderson) em homenagem a John, e chantageiam o ex-amigo de Wick, Caine (Donnie Yen), para que se junte à perseguição também; se Caine se recusar, sua filha será assassinada.
Vemos uma enxurrada ininterrupta de perseguições de carros, tiroteios e brigas, já que todos os assassinos em Paris são atraídos pela recompensa por matar Wick.
Quase à beira da morte, o Marquês avança para desferir o tiro mortal em John, presumindo que a arma do último esteja vazia. No entanto, John não atirou na rodada anterior e atirou no Marquês.
A cena termina com The Harbinger, de Clancy Brown, declarando John e Caine livres. Este último se despede de John, enquanto Wick gravemente ferido pede que Winston o traga para casa. John então se senta nos degraus da igreja, pensa na falecida esposa Helen e, aparentemente, morre.
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A morte do assassino é uma incógnita, já que os ferimentos à bala no duelo não parecem ter atingido nenhum órgão vital.
O filme deixa subentendido o encerramento do arco de Wick de uma maneira satisfatória e oferece indiscutivelmente os cenários mais impressionantes de toda a franquia de filmes.
É perfeitamente possível que Wick tenha desmaiado devido aos muitos ferimentos e decidiu que seria melhor se o mundo pensasse que ele estava morto do que arriscar novas represálias da Alta Cúpula.
Um detalhe intrigante de John Wick 4 mostra Winston se despedindo do velho amigo tocando em seu túmulo. Ele diz “Adeus, meu filho”. Enquanto fala russo, o símbolo do sindicato do crime Ruska Roma é visto tatuado em seu pulso.
Embora a cena possa ser vista como a revelação de que Winston realmente é o pai de Wick, a explicação mais provável é que o próprio gerente tenha laços anteriores com a Ruska Roma.
Na sequência pós-créditos, Caine se reúne com afilha, sem saber que Akira de Rina Sawayama está se aproximando com uma faca, em busca de vingança por Caine ter matado seu pai Koji no início da história.
O filme ecoa uma questão central de todos os filmes de Wick: ele é um assassino nato? Ou um bom homem por baixo de tudo? “Este é quem você é”, o Marquês diz a ele. “Um assassino.”
John Wick:De Volta ao Jogo (2014)
John Wick2: Um Novo Dia para Matar (2017)
John Wick3: Parabellum (2019)
John Wick 4: Baba Yaga (2023)
O termo Baba Yaga tem origem na mitologia eslava e é uma figura lendária do folclore russo e de outros países eslavos.
O apelido é atribuído a John Wick na série de filmes devido à reputação icônica como assassino de elite e temido no mundo do crime.
Da mesma forma que Baba Yaga no folclore é respeitada, John Wick é reconhecido como uma figura extremamente perigosa entre os assassinos.
O nome reforça a imagem do personagem como um verdadeiro “Bicho-Papão” no submundo da criminalidade.
Parabellum é uma palavra em latim que significa “prepare-se para a guerra”.
Na série de filmes John Wick, o título John Wick: Chapter 3 – Parabellum indica que a história está prestes a entrar em um conflito épico, uma verdadeira guerra.
John Wick está em fuga após ter violado uma das regras sagradas da Alta Cúpula, matando alguém no terreno neutro do Continental Hotel.
O termo Parabellum é uma referência direta ao estado de guerra e perigo constante em que o personagem principal se encontra durante todo o filme.
A cena termina com The Harbinger, de Clancy Brown, declarando John e Caine livres. Este último se despede de John, enquanto Wick gravemente ferido pede que Winston o traga para casa. John então se senta nos degraus da igreja, pensa na falecida esposa Helen e, aparentemente, morre.
Empreendedora digital, copywriter,
analista de SEO on-page, gestora de tráfego.
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